24 de abril de 2010
História de Portugueses no Brasil
História de Portugueses do Brasil
A Velha da Serra – Madrinha da Serra – Joaquina Custódia da Conceição – *1.782 Aiuruoca-MG +1.885 Patrocínio Paulista-SP – Viveu 103 anos Fazendo o Bem
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Oi primo?///nossa fiquei muito emocionada …nossa como eu queria te-la conhcido ,,,,ficou ,muito legal site,,,,,que familia linda nao….rsrsrsr um gde bjoooooooooooo
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ESTA HISTÓRIA COMEÇA E TERMINA COM A PATRÍCIA LEME – Sexta-neta da Madrinha da Serra, portanto é da Sétima Geração dos descendentes da MADRINHA DA SERRA. E seus filhos são da OITAVA GERAÇÃO.
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Patrícia é da sétima geração, e, ama a MADRINHA DA SERRA.
** Patricia:
Oi primo?///nossa fiquei muito emocionada …nossa como eu queria te-la conhcido ,,,,ficou ,muito legal site,,,,,que familia linda nao….rsrsrsr um gde bjoooooooooooo
História de Portugueses no Brasil
História de Portugueses do Brasil
Fundadores e Pioneiros e História de Conselheiro Lafaitete-MG, Barbacena-MG, querida Freguesia de Itatiaia-MG, Lavras-MG, Pihui-MG, Franca-SP, Batatais-SP, Penápolis-SP, Campo Mourão-PR, etc, etc.
SEGUIREMOS ESTA LINHA RETA:
Resumo:
Madrinha da Serra é mãe de:
Lauriana que é mãe de:
Custódia que é mãe de:
Maria do Carmo que é mãe de:
Alcina que é mãe de:
Julieta que é mãe de:
Luizinho que é pai de:
Patrícia que é mãe de:
Emanuele, a Sarah e o Saulo.
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Mandas-me, ó Rei, que conte declarando
De minha gente a grão genealogia:
Não me mandas contar estranha história,
Mas mandas-me louvar dos meus a glória.
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“Ainda existirá a velha casa senhorial do Monteiro?
Meu sonho era acabar morando e morrendo
Na velha casa do Monteiro.”
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A MADRINHA DA SERRA NASCEU EM 1782,
CASOU-SE EM 1809, E, TEVE SEUS FILHOS NA DÉCADA DE 1810.
Faleceu em 1885 com 103 anos de idade.
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CASOU-SE EM 1809, E, TEVE SEUS FILHOS NA DÉCADA DE 1810.
Faleceu em 1885 com 103 anos de idade.
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Ficou viúva em 1820, casou-se novamente em 1822, sem filhos do segundo casamento do qual ficou viúva em 1832.
E, dirigiu a fazenda da Serra sozinha de 1832 até 1886 quando faleceu.
Seus escravos a carregavam em um andor pela Fazenda da Serra, os filhos todos já falecidos e ela com 102 anos tida como santa pelos escravos e por todos das redondezas.
Seus escravos a carregavam em um andor pela Fazenda da Serra, os filhos todos já falecidos e ela com 102 anos tida como santa pelos escravos e por todos das redondezas.
Hoje somos milhares e milhares de netos bisnetos até a oitava geração.
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História dos Alves Ferreira, Nunes de Souza, Pires de Morais, Assunção, Monteiro de Araujo, Silveira, Sampaio, Barbosa, Faleiros, todos descendentes da Madrinha da Serra, pioneiros, desbravadores e heróis.
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DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO
A linda História da Madrinha da Serra é passada de geração em geração há 130 anos, desde 1886, de mãe para filha e sua memória perpetua-se.
O orgulho de ser sua neta, bisneta, tri-neta, tetra-neta, penta-neta, sexta-neta e sétima-neta da MADRINHA DA SERRA
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FAMÍLIAS UNIDAS PORTUGUESAS DO BRASIL, RURALISTAS, FAZENDEIROS, produtores rurais sem crédito do Banco do Brasil, PECUARISTAS E LAVRADORES QUE SE UNIRAM Á FAMÍLIA DA MADRINHA DA SERRA PORTUGUESA COM CERTEZA
Comandou sozinha a Fazenda da Serra, e, por mais de 50 anos ficou viúva.
50 anos vestida de preto, de luto, UM VESTIDO PRETO ATÉ O PÉ.
Uma heroica mulher, amada e conhecida em toda a região de Franca-SP.
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Você vai ler:
Desde a sua a filha Lauriana até as filhas da Patrícia.
E vai ler também sobre a Mãe da Madrinha da Serra:
A Dona Helena Maria Martins, que, viúva, cuidou das terras, e, dos filhos, em Batatais-SP.
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E ler sobre OS MONTEIRO DE ARAÚJO e os NUNES DE SOUZA
– porque cinco irmãos (as) da Família MONTEIRO DE ARAÚJO casaram-se com 5 irmãos (as) NUNES DE SOUZA, bisnetos (as) da Madrinha da Serra.
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“Ainda existirá a velha casa senhorial do Monteiro?
Meu sonho era acabar morando e morrendo
Na velha casa do Monteiro.”
Três famílias importantes e muito unidas que se destacaram onde estiveram. Saíram da Região de Conselheiro Lafaiete-MG e fizeram a Marcha para o Oeste e a Fuga da Mineração: Os ALVES DE GUIMARÃES, Os RODRIGUES DA COSTA e Os SOUZA TEIXEIRA, que passaram por Piui-MG e a Região de Franca-SP. Em Piui-MG nasceram duas de nossas antepassadas.
Piui-MG é perto de Passos-MG e seguindo dá em Franca-SP e Batatais-SP, onde a Madrinha da Serra passou a juventude e se casou.
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Unidas, marcharam junto de carro de boi, se tornaram fazendeiros e vizinhos em Franca-SP e casaram seus filhos entre eles: Casar com conhecido e com vizinhos portugueses do Brasil.
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E estas três famílias se juntaram à família RIBEIRO GUIMARÃES da Madrinha da Serra. Ai já temos duas famílias conterrâneas da primeira capital portuguesa GUIMARÃES.
junto com os Monteiro de Araujo e Nunes Gouveia, essas todas são AS FAMÍLIAS DE NOSSA FAMÍLIA PORTUGUESA COM CERTEZA.
E estas três famílias se juntaram à família RIBEIRO GUIMARÃES da Madrinha da Serra. Ai já temos duas famílias conterrâneas da primeira capital portuguesa GUIMARÃES.
junto com os Monteiro de Araujo e Nunes Gouveia, essas todas são AS FAMÍLIAS DE NOSSA FAMÍLIA PORTUGUESA COM CERTEZA.
E os Monteiro de Araujo e Nunes Gouveia também eram fazendeiros vizinhos da Madrinha da Serra.
Bem vizinhos eram Nunes e Souza que casaram seus filhos entre si, SURGINDO OS NUNES DE SOUZA, bisnetos da MADRINHA DA SERRA, ver abaixo. Tinha a Fazenda Cristal dos Nunes e a Cristal dos Souza, isto onde é Cristais Paulistas e região, próximo à Fazenda da Serra, e a Canoas do Tenente Albino Nunes da Silva.
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Os Silveira Fernandes, também ruralistas, fazendeiros, produtores rurais (que veremos aqui também unidos à Família da Madrinha da Serra) e os Monteiro de Araujo também eram vizinhos unidos e rumavam para o Oeste em busca de novas terras, e, lá longe continuavam vizinhos e casavam seus filhos.
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Na Fazenda da Maria Amélia Capivari da Mata dos Monteiro, eu vi documento com assinatura de Antônio da Silveira Fernandes e de Antonio Julio da Silveira em 1824 em Candeias-MG onde eram vizinhos no Ribeirão dos Monteiro.
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Rumaram para Passos-MG e se espalharam até Franca-SP e lá se casaram seus filhos com os compadres conterrâneos Monteiro de Araujo. E suspeitamos mesmo que antes os Monteiro de Araujo pudessem também ser de Conselheiro Lafaiate-MG como os Silveira Fernandes.
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Foco de tanta gente da família, essa região de Conselheiro Lafaiete-MG, Itaberaba-MG e Ouro Branco-MG (Freguesia de Itatiaia).
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E agora vamos refletir sobre Itatiaia. A Freguesia de Itatiaia, Município de Ouro Branco-MG, mas próximo de Ouro Preto-MG e Conselheiro Lafaiete-MG, norte do município, área de fazendas.
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Genealogia é assim:
Se temos o mesmos pais somos irmãos
Se temos o mesmos avôs somos primos primeiro
Se temos o mesmos bisavôs somos primos terceiro
Se temos o mesmos bisavôs somos primos em quinto grau
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PORTUGUESES NO BRASIL
PORTUGUESES DO BRASIL
UMA PESSOA SÓ MORRE QUANDO COMEÇA A SER ESQUECIDA PELOS SEUS NETOS E BISNETOS.
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Genealogia é assim:
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Se nossos pais são irmãos, nós somos primo primeiro.
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Se nossos avós são irmãos, somos primo terceiro.
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Se nossos bisavós são irmãos, somos primo quinto.
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Se nossos trisavós são irmãos, somos primo sétimo.
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História de famílias portuguesas, com certeza; corajosas, que deixaram para sempre a suas aldeia, na terrinha, em Portugal, e, vieram, para o Brasil, com a cara e a coragem, e, sem financiamento do Banco do Brasil, sem seguro e sem crédito agrícola, internar-se no mato puro, correndo o risco da cobra, malária, solidão, índio e onça, para construir o Brasil.
Do mato virgem, fizeram nascer grandes fazendas como a EXUBERANTE FAZENDA DA PRATA;
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Casaram seus filhos e suas filhas com filhos dos seus vizinhos, também fazendeiros, também portugueses;
Muitos destes compadres eram irmãos, pois casavam primos com primos, e, eram conhecidos das antigas;
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Compadres vizinhos, conhecidos, conterrâneos, vindos juntos dos arraiais de mineração de Minas Gerais, e, alguns até vindos da mesma aldeia em Portugal, e, que seguiram em frente, da região do ouro, na MARCHA PARA O OESTE:
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(Ex. O pai, e, o sogro da Madrinha da Serra são de Guimarães, primeira capital de Portugal).
Ex – Nossos Souza em Franca-SP são vizinhos dos nossos Nunes, ai surgiu os Nunes de Souza….. Então tinha a FAZENDA CRISTAL DOS NUNES, e, a FAZENDA CRISTAL DOS SOUZA.
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De Portugal, parte veio direto para o Brasil, outros passaram algumas gerações na Madeira e nos Açores, e, finalmente Brasil.
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Saíram do litoral do Brasil para os arraiais de mineração em Minas Gerais, ( Itaberaba-MG, vizinhos de Conselheiro Lafaiete-MG), depois seguiram para Lavras-MG, e, depois Piumhi-MG, de carro de boi, em levas de migrantes, e, depois Franca-SP, que fica um pouco para frente de Piui-MG.
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Dali para Uberaba-MG, depois Penápolis-SP.
De Penápolis-SP se espalharam pelo mundo; alguns seguiram em frente, na tradição de desbravar sertão, por exemplo, para construir o Norte do Paraná, já na década de 1930, nos velhos tempos da CIANORTE.
(Nós brincamos com isto dos penapolenses espalhados pelo mundo dizendo que é:
“O município do Brasil que mais tem filhos fora de casa”.
Ver a página penapolenses no mundo, neste site).
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NOSSO ROTEIRO DA FUGA DA MINERAÇÃO – PARA O SERTÃO DO CAPIM MIMOSO – FRANCA-SP
CLIC DUAS VEZES QUE A FOTO FICA GRANDE – GOOGLE MAPAS
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a
a
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a
QUEM ESCREVE ESTA HISTÓRIA É:
PAULO CÉSAR DE CASTRO SILVEIRA, quinto-neto da Madrinha da Serra
contato:
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AS NETAS E BISNETAS QUE A CONHECERAM SEMPRE CONTAVAM A HISTÓRIA DELA, a História da Madrinha da Sera,
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OS FILHOS MORRERAM ANTES DELA MORRER.
As netas e Bisnetas FIZERAM QUE A HISTÓRIA CHEGASSE ATÉ NÓS.
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Aquilo que ouvimos, e, que aprendemos, e, que nossos pais nos contaram,
não o encobriremos aos nossos filhos.
Nós os contaremos, de geração em geração.
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Absorção óssea
Ela ficou encurvada, pequenina, de uns 70 centímetros mas com 100 anos comandava a Fazenda da Serra, não andava mais, os escravos carregavam pela fazenda com um andor..
A história da velhinha que de tão velhinha virou um toquinho de gente, e, aos 104 anos, não andava mais, ainda dirigia a Fazenda da Serra em Patrocínio Paulista -SP, no Brasil, com seus escravos carregando-a, como uma santa, literalmente em um andor, que eles fizeram para carregá-la pela Fazenda da Serra
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Seu marido António Alves Ferreira, filho de António Alves de Guimarães, faleceu em 1819 ou 1820, estamos procurando este óbito na Matriz de Franca-SP. Ele morreu muito jovem.
A Madrinha da Serra, em 1822, casou pela segunda vez, não teve filho do segundo casamento, e de 1832 até 1886 vestiu preto.
Para os novatos que não sabem, até a década de 1960 era comum no Brasil as viúvas usarem vestido preto, no caso da época da Madrinha da Serra, o vestido preto ia até os pés.
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Aqueles que voltam para o Pai só morrem quando são esquecidos por aqueles que aqui eles geraram.
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SEGUIREMOS ESTA LINHA RETA:
Resumo:
Madrinha da Serra é mãe de:
Lauriana que é mãe de:
Custódia que é mãe de:
Maria do Carmo que é mãe de:
Alcina que é mãe de:
Julieta que é mãe de:
Luizinho que é pai de:
Patrícia que é mãe de:
Emanuele, a Sarah e o Saulo.
Nasceu em 1782, ou seja, agora, em 2015, fazem 233 anos.
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Curiosidades dos Bens da Madrinha da Serra no seu inventário de bens que ficaram.
Que emoção saber até o nome dos bois e vacas da Madrinha da Serra. QUE SIMPLICIDADE DE VIDA… um burro cego..
A Vaca Faísca
9 garrotes de dois anos
2 bois de carro – o Prateado e o Cadete
Um novilho vermelho
Mais 4 novilhos
Vaca de cria – Cabana
Outra vaca chamada,, Função,
Uma Égua parida
Um Burro cego de um olho
Um Cavalo velho
Carroças estragadas
Um Carro por acabar
3 bois de carro Dobrado, Baleia e o Laboredo
2 bois de carro,o Monjolo e Castanho
Boi de nome Mineiro,,, com frieira muito ordinário
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Porque Custódia!!!!
Na Terrinha de seu pai Manuel Ribeiro de Guimarães, Golães, Concelho de Guimarães na época, hoje Concelho de Fafe, nas décadas de 1740 e 1750, tem dezenas de batizados de custódias..
Foi nesta época que nasceu o pai da Madrinha da Serra cujo batistério ainda não encontramos.
Por algum motivo quase todas as mulheres lá se chamavam custódia. Isso em lugar pequenino com livro de batismos muito pequeno na Igreja.
E há muitas netas, bisnetas e tri-netas da Madrinha da Serra que se chamam CUSTÓDIA em homenagem à ela.
Assentos de baptismo de Golães – 4 custódias seguidas:
Fundadores e Pioneiros e História de Conselheiro Lafaiete-MG, Barbacena-MG, querida Freguesia de Itatiaia-MG, Lavras-MG, Piumhi-MG, Franca-SP, Batatais-SP, Penápolis-SP, Campo Mourão-PR, etc, etc.
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Mandas-me, ó Rei, que conte declarando
De minha gente a grão genealogia:
Não me mandas contar estranha história,
Mas mandas-me louvar dos meus a glória.
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“Ainda existirá a velha casa senhorial do Monteiro?
Meu sonho era acabar morando e morrendo
Na velha casa do Monteiro.”
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A MADRINHA DA SERRA NASCEU EM 1782, CASOU-SE EM 1809, E, TEVE SEUS FILHOS NA DÉCADA DE 1810.
Ficou viúva em 1820, casou-se novamente em 1822, sem filhos do segundo casamento do qual ficou viúva em 1832.
E, dirigiu a fazenda da Serra sozinha de 1832 até 1886 quando faleceu. Seus escravos a carregavam em um andor pela Fazenda da Serra, os filhos todos já falecidos e ela com 102 anos tida como santa pelos escravos e por todos das redondezas.
Hoje somos milhares e milhares de netos bisnetos até a oitava geração.
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História dos Alves Ferreira, Nunes de Souza, Pires de Morais, Assunção, Monteiro de Araujo, Silveira, Sampaio, Barbosa, Faleiros, todos descendentes da Madrinha da Serra, pioneiros, desbravadores e heróis.
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DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO
A linda História da Madrinha da Serra é passada de geração em geração há 130 anos, desde 1886, de mãe para filha e sua memória perpetua-se.
O orgulho de ser sua neta, bisneta, tri-neta, tetra-neta, penta-neta, sexta-neta e sétima-neta da MADRINHA DA SERRA
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QUEM ESCREVE ESTA HISTÓRIA É:
PAULO CÉSAR DE CASTRO SILVEIRA, quinto-neto da Madrinha da Serra
contato:
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AS NETAS E BISNETAS QUE A CONHECERAM SEMPRE CONTAVAM A HISTÓRIA DELA, a História da Madrinha da Sera,
OS FILHOS MORRERAM ANTES DELA MORRER.
As netas e Bisnetas FIZERAM QUE A HISTÓRIA CHEGASSE ATÉ NÓS.
não o encobriremos aos nossos filhos.
Nós os contaremos, de geração em geração.
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Porque Custódia!!!!
Na Terrinha de seu pai Manuel Ribeiro de Guimarães, Golães, Concelho de Guimarães na época, hoje Concelho de Fafe, nas décadas de 1740 e 1750, tem dezenas de batizados de custódias..
Foi nesta época que nasceu o pai da Madrinha da Serra cujo batistério ainda não encontramos.
Por algum motivo quase todas as mulheres lá se chamavam custódia. Isso em lugar pequenino com livro de batismos muito pequeno na Igreja.
E há muitas netas, bisnetas e trinetas da Madrinha da Serra que se chamam CUSTÓDIA em homenagem à ela.
Assentos de baptismo de Golães – 4 custódias seguidas:
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Porque Madrinha e Padrinho?
Porque os avós não gostavam de serem chamados de avós – era bença padrinho – bença madrinha.
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Porque DA CONCEIÇÃO.
A Madrinha da Serra, Velha da Serra, JOAQUINA CUSTODIA DA CONCEIÇÃO, foi batizada, ver abaixo na Capela de Nossa Senhora da Conceição do Varadouro, as margens do Rio Aiuruoca. Disseram-me lá que aqui fica a Fazenda Varadouro com uma ruína de capela, isto há 20 anos atrás.
A Igreja Matriz de Aiuruoca também tem como orago Nossa Senhora da Conceição, a padroeira de Portugal.
Foto da entrada da Estrada para a Fazenda Varadouro.
É foto Google mapas da região onde seria a capela do Varadouro às margens do Rio Aiuruoca, na Rodovia Vital Brasil.
É foto Google mapas da região onde seria a capela do Varadouro às margens do Rio Aiuruoca, na Rodovia Vital Brasil.
Entrada da Fazenda Varadouro, depois da Curva, ponte do Rio Aiuruoca, indo para São Vicente de Minas
Aiuruoca, cidade das cachoeiras quer dizer morada dos papagaios.
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Aiuruoca é morada dos papagaios. A cidade fica atrás, saindo da fazenda e entrando a direita da estrada. Na cidade também passa o rio.
Foto Google Mapas
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Assinalado com X mais ou menos onde seria a Capela de NS da Conceição do Varadouro onde a Madrinha da Serra foi batizada em 1782
Foto Google Mapas
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Reabsorção óssea em
PALAVRAS SIMPLES DO POVO.
OS OSSOS ENCOLHEM E VIRAM UM TOQUINHO DE GENTE AOS 104 ANOS MAS COM BONDADE INFINITA CARREGADA PELA FAZENDA DA SERRA EM UM ANDOR, ELA NÃO ANDAVA MAIS TODOS OS FILHOS JÁ FALECIDOS.
ERA VENERADA POR SEUS ESCRAVOS E POR TODOS DAS REDONDEZAS. QUE ORGULHO DE SER UM DOS MILHARES DE DESCENDENTES DA SANTA MADRINHA DA SERRA.
ERA VENERADA POR SEUS ESCRAVOS E POR TODOS DAS REDONDEZAS. QUE ORGULHO DE SER UM DOS MILHARES DE DESCENDENTES DA SANTA MADRINHA DA SERRA.
ANDOR é uma caixa de madeira, onde se coloca uma imagem de uma santa, e, quatro homens pegam-na nos braços, e, carregam-na, em procissão. Pois, era esse o caso de nossa santíssima avó.
De bondade e carisma infinitos.

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HOJE SERÁ DUPLICADA UMA RODOVIA EM FRENTE À PRÓSPERA FAZENDA DE CAFÉ DE UM JUIZ, A SÃO FRANCISCO, ALI ONDE ERA A SEDE DA FAZENDA DA SERRA.
QUE DIFERENÇA DE 200 ANOS ATRÁS PURO MATO E COMITIVA DE CARROS DE BOI PARA SE INSTALAR E FORMAR A FAZENDA DA SERRA A QUAL DESDE 1832
O que tinha era estradinha boiadeira dos heróis mineiros que vieram construir o sertão do rio pardo
VIÚVA, A MADRINHA, ATÉ MORRER EM 1886, COMANDOU a fazenda da serra
UMA MULHER COMANDANDO AQUILO TUDO. NO FINAL DA VIDA NÃO ANDAVA MAIS E OS ESCRAVOS A CARREGAVAM COM ELA JÁ AOS 100 ANOS DE IDADE PELA FAZENDA.
ESTES ESCRAVOS E TODOS DA REGIÃO TINHAM A MADRINHA DA SERRA, A VELHA DA SERRA, COMO UMA LENDA VIVA E UMA SANTA.
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PORTUGUESES HEROICOS QUE CONSTRUÍRAM O BRASIL:
O pai e o sogro da Madrinha da Serra deixaram aldeias natais tranquilas e pacíficas perto de Guimarães, a linda e história vila, primeira capital lusitana e berço da nossa nacionalidade para se aventurarem nas selvas de Minas Gerais correndo o risco de serem mortos pelos ferozes índios botocudos, por quilombolas, por onça, cascavel, escorpião e por maleita.
A mesma maleita, impaludismo que pegaria os penapolenses, trinetos da Madrinha da Serra.
A mesma maleita, impaludismo que pegaria os penapolenses, trinetos da Madrinha da Serra.
Leia abaixo, nesta página, reportagem sobre Onça em Penápolis-SP no Século XIX. Até hoje tem onça. Leia abaixo. Imagina então o perigo que passamos para construir Penápolis-SP há 150 anos quando o primeiro Monteiro de Araújo lá chegou.
Colocaram, em homenagem à terrinha, GUIMARÃES nos seus nomes:
MANOEL RIBEIRO DE GUIMARÃES
e
ANTÓNIO ALVES DE GUIMARÃES.
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Vovó Helena Maria Martins dá notícia no inventário de 1815 do marido MANUEL RIBEIRO GUIMARÃES, o pai da MADRINHA DA SERRA, que ele havia falecido há anos em Minas Gerais.
Este português vindo da antiga capital de Portugal foi um grande fazedor de mapas em Minas Gerais. Desenhou toda a expedição ao Quilombo do Campo Grande.
Nós tempos estes mapas, enviados por pesquisador.
Eça de Queirós fala sobre a vinda de nós portugueses ao Brasil:
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“EM PORTUGAL, A EMIGRAÇÃO NÃO É, COMO EM TODA A PARTE, A TRANSBORDAÇÃO DE UMA POPULAÇÃO QUE SOBRA; MAS A FUGA DE UMA POPULAÇÃO QUE SOFRE”.
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Sua mãe pioneira HELENA MARIA MARTINS em Batatais-SP puro sertão e ela menina, e depois ela desbravando, construindo e comandando a Fazenda da Serra por 50 anos.
A FAZENDA DA SERRA TINHA MAIS OU MENOS 847 ALQUEIRES PAULISTAS, ver abaixo.
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Nas 3 viagens, aquela epopeia de carros de boi. De Aiuruoca para Batatais-SP, dali para a Fazenda da Serra, e depois de Uberaba-SP para Penápolis-SP como veremos aqui. Levando os trens tudo em carretas de carros de boi no meio do mato por mais de mês.
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Aquilo que ouvimos, e, que aprendemos, e, que nossos pais nos contaram,
não o encobriremos aos nossos filhos.
Nós os contaremos, de geração em geração.
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Aqueles que voltam para o Pai só morrem quando são esquecidos por aqueles que aqui eles geraram.
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As melhores e mais tradicionais e respeitadas famílias francanas, os troncos francanos, casando-se entre elas. Casamento era coisa séria.
TODOS NÓS SOUZA ALVES FERREIRA MONTEIRO DE ARAUJO DE PENÁPOLIS-SP NUNES DE SOUZA…SILVEIRA..
E TANTAS FAMÍLIAS QUE FAZEM PARTE DA NOSSA FAMÍLIA DA MADRINHA DA SERRA SOMOS DESCENDENTES DESTA MENINA BATIZADA HÁ MAIS DE DUZENTOS ANOS:
Há exatos 234 anos atrás em 1782: Não dá o dia do nascimento. Muitos assentos de batismo o dão.
Aqui a transcrição do assento de batismo no Processo de Casamento na Matriz de Franca-SP:
“Aos trinta do mês de setembro de mil setecentos e oitenta e dois na Capela da Senhora da Conceição do Varadouro, filial desta Matriz de Aiuruoca o Padre João Gonçalves Vieira batizou e pôs os santos óleos a inocente Joaquina, filha LEGITIMA de Manoel Ribeiro de Guimarães e Helena Maria Martins: foram padrinhos José da Costa Rios, solteiro, e Maria Tereza, também solteira. E para constar mandei fazer este assento, que assinei era ut supra. O vigário João de Resende Costa.”
Ver mais abaixo, a foto do assento de batismo no livro de batismo da Matriz da Conceição de Aiuruoca e de suas capelas filiais.
Aqui tudo começou:
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Quando a Madrinha da Serra nascia, Dona Maria I começava a governar Portugal e o Brasil; quando ela se casou, Dom João chegava ao Brasil; quando ela morreu, a República se aproximava no Brasil e em Portugal.
Todos os fiéis súditos da Rainha juravam fidelidade a ela.
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Redescubra a Terra de onde viemos – Portugal – Aqui tem seus monumentos, Gastronomia, Religiosidade, Tradições, Gente:
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Porque Madrinha?
Porque Madrinha?
Porque os antigos não gostavam de serem chamados de avôs pelos netos.
Os netos tinham que chamar os avôs e avós de PADRINHO e de MADRINHA.
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Clic para a foto ampliar e veja o estudo sobre o gene que só nós portugueses temos.
Genealogia vem de Gene- Há um gene que só nós portugueses temos.
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JOB 8,8 Interroga enim generationem pristinam,
et diligenter investiga patrum memoriam
8,9 (hesterni quippe sumus, et ignoramus,
quoniam sicut umbra dies nostri sunt super terram),
8,10 et ipsi docebunt te, loquentur tibi,
et de corde suo proferent eloquia.
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Pergunta pois às gerações passadas, e examina com cuidado as memórias de nossos pais:
Porque nós somos de ontem, e o ignoramos por quanto os nossos dias passam como sombra sobre a Terra.
E eles te instruirão: te falarão, e de seu coração tirarão palavras.
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ASSIM ERA NOSSA TERRINHA
Numa casa portuguesa, fica bem
Pão e vinho sobre a mesa
E se à porta humildemente
Bate alguém
Senta-se à mesa com a gente
Fica bem esta franqueza, fica bem
Que o povo nunca desmente.
A alegria da pobreza
Está nesta grande riqueza
De dar e ficar contente
Quatro paredes caiadas
Um cheirinho a alecrim
Um cacho de uvas doiradas
Duas rosas num jardim
Um S.José de azulejos
Mais o sol da primavera
Uma promessa de beijos
Dois braços à minha espera…
É uma casa portuguesa com certeza!
É com certeza,uma casa portuguesa!
No conforto pobrezinho, do meu lar
Há fartura de carinho
E a cortina da janela, é o luar
Mais o sol que bate nela…
Falta pouco, poucochinho p’ra alegrar
Uma existência singela…
É só amor, pão e vinho e
Caldo verde, verdinho
A fumegar na tigela
Quatro paredes caiadas
Um cheirinho a alecrim
Um cacho de uvas doiradas
Duas rosas num jardim
Um S.José de azulejos
Mais o sol da primavera
Uma promessa de beijos
Dois braços à minha espera…
É uma casa portuguesa com certeza!
É com certeza,uma casa portuguesa!
É uma casa portuguesa com certeza!
É com certeza,uma casa portuguesa!
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MILHARES de DESCENDENTES deste CASAMENTO
Milhares não é exagero. Tem mesmo milhares de descendentes.
em FRANCA-SP, em 1809:
ANTONIO ALVES FERREIRA COM JOAQUINA CUSTÓDIA DA CONCEIÇÃO
Aos nove dias do mês de janeiro de mil e oitocentos e nove annos conforme o Concilio Tridentino e Constituição se receberão em matrimônio em minha presença com palavras de mutuo consenso Antônio Alves Ferreira natural da Freguesia de Itaverava e Joaquina Custódia da Conceição da Freguesia de Airuoca, ambos do Bispado de Mariana, …. (receberão) as benções nupciais conforme o Ritual Romano, e sendo (testemunhas) Cláudio José da Cunha e José Locoronho de Paiva que comigo se assignarão. E para constar fiz este assento.
O Vigário Joaquim Martins Rodrigues. (que acredito é parente nosso).
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Batismo da Madrinha da Serra.
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E HOJE?
COMO SÃO AS MÃES E AVÓS PORTUGUESAS?
Nove sinais que teve mãe ou avó portuguesa com certeza.
O queijo a família fazia em Portugal, fazia em Minas Gerais, e, pelo livro Entrantes do Sertão do Rio Pardo sabemos que fazia em Batatais-SP, na Fazenda da Prata.
Muito disso sobreviveu no Brasil. Feijão, angu e couve das Minas Gerais estão aqui, bicho papão, canja de galinha ficaram; o bacalhau se foi da tradição, não tinha no Brasil.
1- Você tinha medo de receber a visita do bicho papão caso demorasse a dormir.
2- Você sabe que um mal estar pode ser curado com uma reza e um prato de água e gota de azeite.
3- Você nunca deita pão fora.
4- Você conhece 1.001 maneiras de cozinhar bacalhau.
5- Você sabe que as coisas vão ficar sérias quando alguém te chama pelo nome e segundo nome, ou nome e sobrenome.
6- Você sabe que quando veem a saudade de casa come sopa de feijão com couve.
7- Você sabe que não há remédio melhor do que canja de galinha para qualquer mal.
8- Você treme quando sua mãe tira da bolsa um retrato para mostrar para as amigas.
9- Você gosta de queijo. Ninguém faz queijo igual mamãe.
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Como estão e com o são AS NOSSAS PRIMAS QUE NÃO VIERAM PARA O BRASIL E AINDA ESTÃO NA TERRINHA?
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A MADRINHA DA SERRA, a Velha da Serra, da Fazenda da Serra, hoje no município de Patrocínio Paulista-SP, a 10km de Franca-SP por rodovia duplicada. Que conforto e que diferença do tempo dela.
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Passou mil dificuldades, vindo criança em caravana de carro de boi para o Sertão do Rio Pardo, com a sua mãe, e, com seus irmãos e irmãs; já órfã de seu pai, o português, natural da Vila de Guimarães, o português de Golães, na época, do Termo da Vila de Guimarães, primeira Capital do nosso querido Portugal, o Manuel Ribeiro de Guimarães.
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Tanto sua mãe, (Helena Maria Martins), quanto ela, Joaquina Custódia da Conceição, a MADRINHA DA SERRA, a VELHA DA SERRA, venceram sozinhas na vida, sem ajuda de políticos, de partidos políticos, e, de governo algum.
Criaram na Santa Madre Igreja Católica, e, casaram, superbem, as suas filhas.
Gente heroica que construiu o Brasil, assim como seus bisnetos e trinetos que construíram, entre outras, Batatais-SP, Franca-SP, Patrocínio Paulista-SP, e, PENÁPOLIS-SP.
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A Patrícia Leme é da SÉTIMA GERAÇÃO (sexta-neta da Madrinha da Serra, a Velha da Serra), e, ama a MADRINHA DA SERRA.
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São milhares de descendentes, seguimos, como modelo, e, exemplo, esta linha que vai da:
Madrinha da Serra até os filhos da Patrícia Leme:
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É assim:
filho é PRIMEIRA GERAÇÃO – A Madrinha da Serra teve 5 filhos
neto é SEGUNDA GERAÇÃO – A Madrinha da Serra teve 43 netos
bisneto é TERCEIRA GERAÇÃO
trineto é QUARTA GERAÇÃO
tetraneto é QUINTA GERAÇÃO
penta-neto é SEXTA GERAÇÃO
sexto-neto é SÉTIMA GERAÇÃO
sétimo-neto é OITAVA GERAÇÃO
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SEGUIREMOS ESTA LINHA RETA:
Resumo:
Madrinha da Serra é mãe de:
Lauriana que é mãe de:
Custódia que é mãe de:
Maria do Carmo que é mãe de:
Alcina que é mãe de:
Julieta que é mãe de:
Luizinho que é pai de:
Patrícia que é mãe de:
Emanuele, a Sarah e o Saulo.
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E é para estas crianças que esta página foi escrita, porque:
Aquilo que ouvimos, e, que aprendemos, e, que nossos pais nos contaram,
não o encobriremos aos nossos filhos.
Nós os contaremos, de geração em geração.
Nós os contaremos, de geração em geração.
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O mais puro e íntimo de seu interesse, deu-se sempre aos homens e coisas de Portugal.
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EU SOU PORTUGUESA
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A MADRINHA DA SERRA é a mãe de:
Lauriana Esméria Ferreira que é mãe de:
Custódia Nunes que é mãe de:
Maria do Carmo de Souza que é mãe de:
Alcina Monteiro que é mãe de:
Alceu Júlio da Silveira que é o pai de:
PAULO CÉSAR DE CASTRO SILVEIRA que escreveu este site
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UMA PESSOA SÓ MORRE QUANDO COMEÇA A SER ESQUECIDA PELOS SEUS NETOS E BISNETOS.
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Aqui, a família de Manuel Ribeiro Guimarães, falecido em São João del Rei-MG, em +-1795, e de Helena Maria Martins, que veio para Batatais-SP, com filhos crianças, logo após a morte do marido. em 1795 a Madrinha da Serra tinha 13 anos de idade.
Filhos de Manuel e Helena, quase todos já casados em 1815, quando do inventário feito com atraso do Manuel:
Reparem que dois filhos se casaram com 2 filhos do Antônio Alves de Guimarães.
Tanto MANUEL RIBEIRO QUANTO ANTONIO USAM O APELIDO GUIMARÃES POR TEREM VINDO DA PRIMEIRO CAPITAL DE PORTUGAL, GUIMARÃES.
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A FAMÍLIA DE MANUEL RIBEIRO GUIMARÃES E DE HELENA MARIA MARTINS – pais e irmãos da Madrinha da Serra, que se casaram bem casados nas melhores famílias francanas.
ois com filhos do pioneiro fundador Antônio Alves de Guimarães conterrâneo, na família também do juiz Januário José de Souza..
Dois irmãos casados com dois irmãos: Joaquim e Joaquina com Antônia e Antônio.
-1 Joaquim Ribeiro Guimarães c/c Antônia Maria de Assunção, filha de Antônio Alves de Guimarães e Josefa Gomes (Moreira) de Assunção.
-2 Ana Esméria Ribeira, c/c ?
-3 Maria Justina Ribeiro c/c José Lourenço de Paiva.
-4 Joaquina Custódia da Conceição, Madrinha da Serra, c/c Antônio Alves Ferreira, filho de Antônio Alves de Guimarães e Josefa Gomes Moreira ( de Assunção).
-5 Margarida Joaquina da Conceição c/c Domingos José Fernandes.
-6 O falecido Manoel Ribeiro Guimarães (FILHO c/c Custódia Maria do Sacramento (filha de Januário José de Souza TRONCO DOS NOSSOS SOUZA que veremos abaixo,,, e de Ana Luiza do Espírito Santo). Deixa
os filhos Ana de 6 anos, e Thereza de 3 anos. Ver abaixo casamento da Tereza, está órfã do Manoel Filho:
“”””””2-3 Carlos Fernandes de Figueiredo, natural de Lavras. Em Franca aos 26-10-1826 casou com Teresa Joaquina Ribeira, natural de Franca, filha de Manoel Ribeiro Guimarães (FILHO) natural de Aiuruoca-MG e Custódia Maria do Sacramento natural de Congonhas do Campo-MG casados em Franca em 25-04-1808.
Casamentos da matriz de N. S. da Conceição de Franca-SP aos 26-10-1826 Carlos Fernandes de Figueiredo n. da freg. das Lavras Bispado de Mariana, f.l. Joaquim Fernandes Martins e Maria Inocencia de Figueiredo = cc Teresa Joaquina Ribeira n. desta freg., f.l. do finado Manoel Ribeiro Guimarães e Custodia Maria do Sacramento, test.: Januário José de Souza, casado e Manoel Fernandes de Figueiredo, solteiro. Este e o contraente da freguesia de Cana Verde e os “””””
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Um genealogista nos passou estas informações e escreveu:
“A madrinha da Serra teve os irmãos Manoel Ribeiro Guimarães, Maria Justina Ribeira, Anna Esméria Ribeira, Joaquim Ribeiro Guimarães e Margarida Joaquina da Conceição.
Contudo encontrei mais três irmãos que faleceram solteiros em Franca devido a “febre podre”, todos faleceram em 1813. A febre podre foi uma epidemia que atingiu muitas famílias da época. Eles eram:
José Ignácio Ribeiro, falecido em 20/04/1813 com 33 anos;
Antônio, falecido em 30/03/1813 com 15 anos;
Lauriana, falecida em 24/10/1813, com 18 anos.”
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NESTE SITE VOCÊ VAI CONHECER 8 GERAÇÕES DA MADRINHA DA SERRA:
Também conhecida com a VELHA DA SERRA.
A história da velhinha que virou um toquinho de gente, as pessoas vão encolhendo com o avanço da idade, os ossos são absorvidos pelo corpo, os dentes não ficam cabendo mais na arcada dentária…….e,
aos 104 anos, ainda dirigia a Fazenda da Serra em Patrocínio Paulista-SP, com seus escravos a carregando como uma santa, literalmente em um andor, que eles fizeram para carregá-la pela Fazenda da Serra.
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Ela não deixou nunca que ninguém maltratasse os seus escravos.
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Certa vez, puniu, e, despediu um feitor que maltratou um escravo.
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E, no andor, carregada por escravos, percorria toda a imensa Fazenda da Serra.
Eles, os escravos, amavam-na. Ela tomou conta da Fazenda da Serra até morrer.
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E em perigos e guerras esforçados mais que prometia a força humana novo reino construíram que tanto sublimaram.
E quais perigos os 5 bisnetos da Madrinha da Serra casados com 5 Monteiro de Araujo enfrentaram para construírem Penápolis-SP?
Escorpião, gafanhoto, cobra, onça, malária (paludismo – maleita) gripe espanhola e índios.
Logo que chegaram os frades italianos em 1906 já tiveram notícias de heróis pioneiros trucidados por índios.
Não desistimos e construíram Penápolis-SP.
LOGO QUE CHEGOU, FREI BOAVENTURA DE ALDENO, dos capuchinhos de Trento na Itália, em 1906, teve notícia de mais um massacre dos índios contra pioneiros brancos:
“O lugar era perigosíssimo pelas “correrias” dos selvagens. Basta dizer que poucos dias antes, haviam assassinado barbaramente três pobres lavradores das vizinhanças”.
“O lugar era perigosíssimo pelas “correrias” dos selvagens. Basta dizer que poucos dias antes, haviam assassinado barbaramente três pobres lavradores das vizinhanças”.
LEIA o texto do Frei Boaventura de Aldeno:
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Uma vida sem memória não seria uma vida, assim como uma inteligência sem possibilidade de exprimir-se não seria uma inteligência. Nossa memória é nossa coerência, nossa razão, nossa ação, nosso sentimento.
Sem ela, não somos nada.
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Este mapa de 1910 mostra o Café, as matas no Oeste Paulista, assim era o Estado de São Paulo quando Monteiro de Araujo- Nunes de Souza lá chegaram, na leva de 1904, vinda de Franca-SP, na leva de 1911 e a de 1912, esta vinda da Fazenda Badajós em Uberaba-MG, 45 dias em carro de boi-
Assinalado no Mapa o Badajós, o Salto do Avanhandava, o local em que cruzava o rio, mais acima do salto e o Bairro do Lageado e o Degredo.
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A História de Franca-SP que englobava Batatais-SP, Franca, Patrocínio Paulista-SP e Itirapuã-SP, terras da mãe da Madrinha, da Madrinha e dos Monteiro de Araújo:
A história da região denominada Sertão do Capim Mimoso próxima aos Rio Pardo e rio Sapucaí tem início com osbandeirantes: a partir da bandeira do Anhanguera (o filho), em 1722, que construiu o “Caminho de Goiás”, ou “Estrada dos Goiases” que ligava a cidade de São Paulo até as minas de ouro de Goiás, que naquela época pertencia à Capitania de São Paulo.[8]
Começam a surgir, a partir de então, os famosos “pousos” de tropeiros, locais onde os paulistas paravam para descansar – eles e os animais de carga -, durante as viagens que faziam em sua busca pelo ouro no interior do Brasil. O pouso que deu origem à cidade de Franca era conhecida, na época, pelos bandeirantes, por “Pouso dos Bagres”.[9]
No final do século XVIII, havia dispersos na região vários desses pousos. Em 1779, moravam cerca de uma centena de pessoas, no sertão do Rio Pardo pertencente à Vila de Mogi Mirim. Para uma melhor organização do local, foi criada uma Companhia de Ordenanças e nomeado, como seu Capitão, o português Manoel de Almeida. Posteriormente comandou odistrito, a partir de 1804, o Capitão Hipólito Pinheiro.
No início do século XIX, os filhos de Manoel de Almeida (Antônio Antunes de Almeida e Vicente Ferreira de Almeida) doam suas terras para a construção de uma capela, benzida pelo padre Joaquim Martins Rodrigues.
Juntam-se, depois, a essa população mineiros e goianos, que devido à decadência da mineração em suas regiões, começam a se instalar no “Belo Sertão do Rio Pardo”, por incentivo do governador-geral da Capitania de São Paulo, António José da Franca e Horta, ao qual se deve o nome da cidade. Esses pioneiros reivindicaram junto ao governo geral do Brasil a criação de uma freguesia porque a freguesia mais próxima era a de Mogi Mirim, a centenas de quilômetros de distância.
A Freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Franca foi criada em 3 de dezembro de 1805, pertencendo ao termo da Vila de Mogi Mirim.
O território original da Freguesia da Franca, que fora desmembrado da Vila de Mogi Mirim, abrangia a região de Batatais e estendia-se até Igarapava e Guaíra e era muito extenso. Foi, porém, bastante reduzido com a criação de novos municípios:Batatais em 1839, Igarapava em 1873, Ituverava e Patrocínio Paulista em 1875, São José da Bela Vista em 1948, Cristais Paulista em 1959, Restinga, Jeriquara e Ribeirão Correnteem 1964.[10]
Em 1821, é criada por Dom João VI a “Vila Franca Del Rey”, que só foi instalada em 28 de novembro de 1824, sendo o primeiro presidente da Câmara Municipal o Capitão José Justino Faleiros, empossado, junto com os demais vereadores, no dia 30 de novembro de 1824. Com a independência do Brasil, passa a se chamar Vila Franca do Imperador, uma homenagem a D. Pedro I do Brasil.
Em 1821, Minas Gerais tenta anexar a região, mas devido à resistência dos francanos, a tentativa falha. Esse episódio está registrado no brasão da cidade, com a cidade fortificada e o lema “GENTI MEAE PAULISTAE FIDELIS” (Fiel à Minha Grei Paulista).
Em 1838 houve em Franca uma rebelião que ficou conhecida como Anselmada. Em 1839 é criada a comarca da Franca. Neste ano, Franca perde grande parte de seu território para a criação da Vila de Batatais.
Pela lei provincial nº 21, de 24 de abril de 1856, Franca é elevada à categoria de município e cidade.
Na década de 1830, francanos, especialmente das famílias Garcia Leal, Correia Neves e da família Souza, iniciaram a povoação da região de Santana do Paranaíba no atual Mato Grosso do Sul.
O município recebeu muitos imigrantes. Com a expansão do café para o Oeste Paulista vêm os imigrantes, sobretudoitalianos. A partir destes imigrantes, monta-se a primeira indústria da cidade, calçadista, que desenvolve-se principalmente a partir da década de 1920.
Na década de 1890, Franca passa a ser servida pela Estrada de Ferro Mogiana, mas, no início do século XX, o ramal de Franca foi abandonado e os trilhos retirados porque a Estrada de Ferro Mogiana construiu outro ramal, uma variante, ligando Ribeirão Preto a Uberaba sem passar por Franca.
A cidade empenha-se durante a Revolução Constitucionalista de 1932, na qual morreram por São Paulo seis cidadãos francanos.
Atualmente, destaca-se no setor da indústria de calçados masculinos, mas as indústrias calçadistas de Franca já estão dando atenção e produzindo também calçados femininos, ainda que, até hoje, o café tenha ativa participação na economia do município.
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Comandou sozinha a Fazenda da Serra, e, por mais de 50 anos ficou viúva.
50 anos vestida de preto, de luto, UM VESTIDO PRETO ATÉ O PÉ.
Uma heroica mulher, amada e conhecida em toda a região de Franca-SP.
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Você vai ler:
Desde a sua a filha Lauriana até as filhas da Patrícia.
E vai ler também sobre a Mãe da Madrinha da Serra:
A Dona Helena Maria Martins, que, viúva, cuidou das terras, e, dos filhos, em Batatais-SP.
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E ler sobre OS MONTEIRO DE ARAÚJO e os NUNES DE SOUZA
– porque cinco irmãos (as) da Família MONTEIRO DE ARAÚJO casaram-se com 5 irmãos (as) NUNES DE SOUZA, bisnetos (as) da Madrinha da Serra.
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“Ainda existirá a velha casa senhorial do Monteiro?
Meu sonho era acabar morando e morrendo
Na velha casa do Monteiro.”
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Mandas-me, Ó Rei, que conte declarando,
De minha gente, a grão GENEALOGIA;
Não me mandas contar estranha história,
Mas mandas-me louvar dos MEUS A GLÓRIA.
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É com emoção que conto a vocês estas estórias, e, a História que meus bisavôs e bisavós paternos contavam:
A História da MADRINHA DA SERRA, que viveu 104 anos bem vividos.
Casada, em 1809, em Franca-SP, com Antônio Alves Ferreira, filho de Antônio Alves de Guimarães, um dos fundadores de Franca-SP, onde obteve sesmaria, em 1803, dada pelo governo de São Paulo.
Em 1806. Antônio Alves de Guimarães aparece na lista das pessoas que contribuíram para elevar o arraial de Franca à condição de Freguesia do Termo da Vila de Mogi Mirim. Seu sobrenome (apelido) era Guimarães porque veio da Freguesia de São Martinho do Candozo do Termo da Vila de Guimarães, primeira capital de Portugal.
O seu marido, Antonio Alves Ferreira, também pediu sesmaria de terras no Ribeirão da Prata em Batatais-SP, onde a Madrinha da Serra com sua mãe e irmãos. Ver abaixo os documentos destas sesmarias.
O marido da Madrinha da Serra morreu jovem, em 1821, e ela se casou novamente, sem filhos no segundo casamento, e, ficou viúva novamente em 1832.
Ficou, então, usando vestido preto, por 54 anos, até falecer em 1886.
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Esperamos sua contribuição primos:
Contando-nos a suas lembranças e passando mais informações para enriquecer esta linda história.
São milhares de descendentes, seguimos, como modelo, e, como exemplo, esta linha que vai da Madrinha da Serra até os filhos da Patrícia Leme:
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Resumo:
Madrinha da Serra é mãe de:
Lauriana que é mãe de:
Custódia que é mãe de:
Maria do Carmo que é mãe de:
Alcina que é mãe de:
Julieta que é mãe de:
Luizinho que é pai de:
Patrícia que é mãe de:
Emanuele, a Sarah e o Saulo.
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AS HISTÓRIAS E LEMBRANÇAS DE NOSSAS FAMÍLIAS NÃO PODEM MORRER CONOSCO:
TEMOS QUE PASSÁ-LAS DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO!
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DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO
Nossas bisavós que viveram no tempo da Madrinha da Serra, viviam na Fazenda da Serra, contavam sempre com admiração e orgulho a sua história, preservando a sua memória, a história toda passava de mãe para filha, de pai para filho, e sempre diziam que morreu com mais de 100 anos,, pois eu conferi tudo e morreu mesmo com 104 anos…
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A história da velhinha que virou um toquinho de gente, as pessoas vão encolhendo com o avanço da idade, os ossos são absorvidos pelo corpo, (popularmente os ossos encolhem), os dentes não ficam cabendo mais na arcada dentária, (as dentaduras não param mais),…… …….
E, aos 104 anos, ainda dirigia a Fazenda da Serra em Patrocínio Paulista -SP, com seus escravos a carregando como uma santa, literalmente em um andor, que eles fizeram para carregá-la pela Fazenda da Serra.
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Os escravos que carregavam a Madrinha da Serra no andor eram:
Manuel, 30, preto
João, 31, preto
Simão, 25, pardo
Fortunato, 23, preto
Camilo, 22, pardo
Timóteo, 15, preto
==
E tinha ainda Domingos, 61, Preto,
Madalena, 51, preta
e Miguel, 17, pardo, paralítico.
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A gratidão dos escravos da Madrinha da Serra lembra muito a gratidão dos escravos de Uberaba-MG com o seu benfeitor amado, o Visconde do Rio Branco.
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ISSO era MUITO POUCO para uma FAZENDA de:
Terra excelente para café. Terra roxa.
E, naquele tempo, 1886, a produtividade era baixa.
O transporte difícil.
Nada de máquinas e nada de implementos agrícolas, e, nada de correção do solo, como atualmente…
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Só que, vários netos, já haviam morrido em 1886; A MADRINHA DA SERRA morreu com 104 anos.
Então, parte das terras, foi dividida mais ainda no inventário ficando para os bisnetos…
E quanto valia: TERRA NÃO VALIA QUASE NADA.
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TUDO ISTO SERÁ DETALHADO, DE ONDE A ONDE ERA A FAZENDA, NOME DOS RIACHOS, COM QUEM FICOU CADA PARTE, NOS DOIS GRANDES PROCESSOS NO ARQUIVO MUNICIPAL DE FRANCA-SP – UM COM A MADRINHA DA SERRA DOANDO AS TERRAS PARA NETOS E BISNETOS E O OUTRO O PROCESSO DE DIVISÃO DAS TERRAS.
1° Ofício de Franca-SP – Divisão da Fazenda da Serra – Processo que hoje está no Arquivo Municipal de Franca-SP; feito em 1881, Caixa 0357 . divisas folha 28 verso e 31.
TUDO POR 31 CONTOS DE REIS para ser divido em 43 netos herdeiros
Folha 30 – 28 quilômetros de circunferência.
primeiro terreno – 17 km, 540 m de circunferência.
segundo terreno 2840 m de circunferência.
terceiro terreno 4840 m de circunferência.
quarto terreno 3300 m de circunferência.
Quanto dá isto em km2 e em alqueires para dividir por 43 netos?
arredondando.
Primeiro quadrado de 16km2 = 4km x 4 x 4 x 4 = 16 km de perímetro.
mais um quadrado de 2km x 2 x 2 x2 = 4km2 e 8 km de perímetro.
mais um quadrado de 1km x 1 x 1 x 1 = 1km2 e 4 km de perímetro.
total= 16+4+1= 21km2
total = 16+ 8 + 4 = 28km de perímetro.
QUANTO É ISSO EM alqueire paulista?
24.800m2 = 1 alqueire
40 alqueires= 1km2 = 1.000.000m2
1km2 = 40,32 alqueires paulistas
21km2= 847 alqueires paulistas
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A FAZENDA DA SERRA TINHA MAIS OU MENOS 847 alqueires paulistas
dividido por 43 herdeiros netos (alguns já falecidos então re-divididos para bisnetos)
CADA NETO HERDEIRO FICOU COM 19,69 alqueires paulistas.
Quanto vale um alqueire hoje em Patrocínio Paulista-SP?
E, por exemplo, a neta CUSTÓDIA NUNES que vamos estudar seus descendentes em Penápolis-SP, estava viva quando a MADRINHA DA SERRA MORREU em 1886, só que Custódia Nunes, minha trisavó.
Custódia Nunes viveu mais doze anos, faleceu em 1899, então, os seus 19,69 alqueires foram divididos entre seus 7 filhos, dos quais, 5 filhos vieram para Penápolis-SP.
19,69:7= 2,81 alqueire paulistas para cada bisneto, filho da Custódia, os quais foram para Penápolis-SP, onde tinha mais terra e mais barata.
Ou seja, um dos 7, minha bisavó MARIA DO CARMO DE SOUZA herdou SÓ E SOMENTE SÓ 2,81 alqueires paulistas 3 anos depois da MADRINHA DA SERRA falecer.
Então para minha bisavó MARIA DO CARMO DE SOUZA, filha da Custódia Nunes coube 2,81 alqueires paulistas que depois divididos entre seus 10 filhos caberia à minha avó Alcina Monteiro, filha da Maria do Carmo, 0,281 alqueires paulistas.
0,281 x 24.800m2 = 6.968m2 para minha avó Alcina Monteiro da Silveira.
Alcina teve 7 filhos cabendo a cada um = 995m2 de terra.
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Meu pai Alceu Júlio da Silveira ficaria então com 995 metros quadrados de terra. 4 terrenos de 250m2.
Ninguém foi explorado. Termina pobre porque avô nobre, neto pobre, como diz o ditado.
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EU TENHO ORGULHO DE SER ALVES FERREIRA
EU TENHO ORGULHO DE SER RIBEIRO GUIMARÃES
EU TENHO ORGULHO DE SER MONTEIRO DE ARAÚJO
EU TENHO ORGULHO DE SER Nunes de Souza,
EU TENHO ORGULHO DE SER Nunes da Silva
Barbosa
Leme
Ribeiro de Guimarães
Gouveia
Silveira
, e tantos outros…
DESCENDENTES DA MADRINHA DA SERRA
=
Mandas-me, Ó Rei, que conte declarando,
De minha gente, a grão GENEALOGIA;
Não me mandas contar estranha história,
Mas mandas-me louvar dos MEUS A GLÓRIA.
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Esta é uma Aldeia típica portuguesa com certeza.
Foi de lugares tranquilos assim, seguros assim que nos portugueses deixamos para vir construir o Brasil.
“Valeu a pena?
Tudo vale a pena se a alma não é pequena.”

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Aqui o viajante francês D´Allincourt fala do vovô Antônio Alves de Guimarães, de Batatais-SP e de Franca-SP
O vovô Antônio Alves de Guimarães é o pai do marido da MADRINHA DA SERRA, (ANTONIO ALVES FERREIRA).
Descrição da região.
Depois de uma descida fácil chega-se ao morador dos Batatais. Este lugar é muito alegre, seu dono, Manuel Bernardo do Nascimento, ajudado de seus filhos, desenvolve a maior atividade na lavoura; faz muito bom negócio em gado vacum, e em queijos. Afastados do caminho há, nestes lugares, muitos vizinhos, mais ou menos distantes uns dos outros, que possuem grande quantidade de gado. Deste sítio segue a estrada ao noroeste, e deixado à esquerda o caminho para a freguesia do Senhor Bom Jesus da Cana Verde, vai-se passar, ao mesmo lado da estrada, por uma ponte de pau, o ribeirão da Paciência, para chegar ao pouso do mesmo nome.
O morador da Paciência vive a duas léguas dos Batatais, e quatro do Cervo; a estrada segue, neste lugar, ao nordeste, inclinava depois ao nor-nordeste, e, passado um ribeiro, volta ao noroeste. Largas campinas, batizadas de pequenos bosques, se avistam, até que na proximidade do rio Sapucaí, o terreno torna-se irregular, e o caminho, com algumas ladeiras, vai fechar nas margens daquele rio, que são cobertas de arvoredo; o rio atravessa-se por uma ponte de madeira, e no tempo da seca dá excelente vau; dista da Paciência légua e meia, nasce na serra de Muguaçu e vai confluir no Pardo: deixa-se depois o ribeiro do Patrocínio, que vem correndo de leste por cima de Lajes; o caminho vai ao nor-noroeste, e a quatro léguas, e um quarto distante da Paciência está o morador de Santa Bárbara, à direita;
passa-se logo, por uma ponte estreita de madeira, o grande ribeirão do mesmo nome, que corre ao noroeste, por um leito formado de grossas pedras; e aqui há uma cachoeira. Deste sítio a Franca contam-se três léguas, e três quartos; larga-se adiante, à esquerda, a estrada geral, para tomar-se, à direita, para a Fazenda das Macaúbas, junto à qual se passa o ribeiro Sapucaí.
AQUI FALA DO ANTONIO ALVES DE GUIMARÃES:
O dono desta fazenda, natural de Guimarães, conta oitenta e quatro anos, em muito bom estado de saúde, e robustez, faz o seu maior negócio em gado. Além deste sítio, entra-se um pouco adiante, na estrada geral, que vai ao nor-noroeste; o terreno continua a ser agradável, ornado de capões, e capoeiras; passam-se três ribeiros até chegar-se ao arraial da Franca.
O arraial da Franca está na latitude austral de 20º 28’, e longitude 47º 26’ de Greenwich, foi fundado há treze para quatorze anos, por Hipólito Antônio Pinheiro, capitão do Distrito, e natural da Comarca de S. João d’el-Rei, Província de Minas Gerais; é ele o mais opulento do lugar, e sete léguas arredado, possui uma grande fazenda: antes desta fundação eram estes terrenos demasiadamente infestados pelos selvagens.
Deu-se a este arraial o nome de Franca, por virem a ele estabelecer-se toda a qualidade de pessoas de diversos lugares; todavia a maior parte delas veio de Minas Gerais: a fama deste lugar é muito má, por causa dos facinorosos, que, em grande número, o habitam; e decerto a conservará enquanto ali se não estabelecerem as autoridades, que mantenham as leis do soberano, e a Justiça.
Este povo existe como os da primitiva: o mais astuto, e valente, ou para dizer melhor, o de pior coração dá a lei, os outros tremem e cegamente obedecem; e, como a Justiça está muito longe, nada receiam. Houve ali um malvado, que fez quatorze mortes, e se recreava com a narração delas; porém, graças às diligências do Exmoº D. Manuel de Portugal e Castro, capitão-general de Minas, que fizeram acabar com tal monstro, que se tinha refugiado neste arraial, onde ainda existe um delinquente de sete mortes, e vários outros de menor número (confissão dos mesmos povos).
Não trato da qualidade de mortes, das traições, e de muitos pais roubados a seus filhos; pois são tão diferentes os casos, que seria necessário descrevê- los muito por miúdo; finalmente pela mais leve causa não há escrúpulo em tirar a vida.
Os habitantes deste lugar são industriosos, e trabalhadores; fazem diversos tecidos de algodão; boas toalhas, colchas e cobertores; fabricam pano azul de lã muito sofrível; chapéus, alguma pólvora; e até já Memória sobre a viagem do porto de Santos à cidade de Cuiabá têm feito espingardas; a sua principal exportação consta de gado vacum, porcos, e algodão, que levam a Minas: plantam milho, feijão, e outros legumes para consumo do país.
O arraial está bem arruado, porém a maior parte das ruas é ainda mui pouca povoada, só o largo da matriz está mais guarnecido de casas, que são construídas de pau a prumo, com travessões, e ripas, cheios os vãos de barro, e as paredes rebocadas com areia fina, misturada com bosta, geralmente são pequenas, e a maior parte delas cobertas de palha.
Tem a Franca duas igrejas: a de N. Senhora do Rosário, pequena, e baixa, foi a primeira, que se fundou; e a matriz de N. Senhora da Conceição está quase acabada, e é um lindo templo. Esta freguesia chega a três mil almas de confissão; e a meu ver deveria entrar o arraial no número das vilas, para melhor governo, ordem e polícia de seu povo, que tendo em meio de si as autoridades de Justiça, não haverá ali tantos crimes.
É dos mais lindos, e desafogados locais, que tenho encontrado; um comprido campo se estende de norte ao sul, e suavemente vai declinando até aos ribeiros, que o limitam a leste, e oeste, os quais reunindo-se ao sul, formam um só ribeirão; assim fica representando uma península este terreno: que é mais elevado; mais ventilado, e inteiramente plano ao norte da matriz: para oeste, contíguo ao arraial, vai ele abrindo-se em duas ribanceiras, formadas pelas chuvas, que destruirão bem depressa esta parte, se lhe não derem remédio pronto.
O ribeiro d’oeste, que tem o nome de Itambé, forma um salto de seis, ou sete braças de alto, logo abaixo da boca da ribanceira; o de leste denominasse do Vigário, porque este habita na sua vizinhança em uma excelente casa. Além dos ribeiros eleva-se o terreno em doce ladeira, e, a poucas léguas de distância há um olho-d’água, que se conserva quente em todo o tempo.
Hoje são raras as que existem cobertas de palha, e há boas propriedades; desde o ano de 1818, em que estive nesse arraial, até o princípio deste de 1823, que por ali tornei a passar, tem-se aumentado o número de fogos consideravelmente, não só dentro do lugar, como fora junto dos ribeirões, por onde há sítios mui aprazíveis; igualmente há crescido o comércio, e agricultura, e ali concorrem da Farinha Podre, e outras partes a buscar sal, e mais alguns gêneros.
Partindo da Franca dirige-se a estrada a oés-noroeste; depois a oeste; o terreno vai oferecendo a mesma perspectiva agradável que o antecedente, passam-se quatro ribeiros, o primeiro dos quais tem uma cachoeira à vista do caminho, e vai correndo por cima de lajes; finalmente principia-se a descer, até que se chega ao pouso, e fazenda do Machado,35 duas léguas e meia da Franca; o morador fica à direita, e cercado de montes e vales; as águas são boas e abundantes, e junto à casa corre um claro ribeiro.
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A Madrinha da Serra não teve muitos filhos para os padrões de seu tempo, (5 apenas), mas os seus filhos, netos e bisnetos tiveram muitos filhos…
ENTÃO, SÃO MILHARES DE DESCENDENTES da Madrinha da Serra.
Milhares não é maneira de dizer, nem exagero.
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Exemplo da Família linda da Madrinha da Serra:
ESTA FOTO FAZ 50 ANOS NO NATAL DE 2018
ESTA FOTO FAZ 50 ANOS NO NATAL DE 2018

João Júlio da Silveira e Alcina Monteiro, filhos e netos, Penápolis-SP, Brasil, 25 de dezembro de 1968 – Alcina, (Chinica), é tri-neta da Madrinha da Serra
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SE ATÉ EM 2015 AINDA TEM ONÇA NA REGIÃO DO LAGEADO
IMAGINA ENTÃO HÁ 100 ANOS ATRÁS QUANDO FOMOS PIONEIROS EM PENÁPOLIS-SP!!
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Outro lindo exemplo de Família linda:
João Monteiro de Araújo Filho, com tetranetos e com penta-netos da MADRINHA DA SERRA,
Em Penápolis-SP, no Brasil, na década de 1950
Essa era a roça de antigamente, sem tv, cheia de gente, de parentes e de festas.
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DAMOS DESTAQUE AOS BISNETOS da MADRINHA DA SERRA, os NUNES DE SOUZA, os quais se CASARAM com os MONTEIRO DE ARAÚJO, e, contamos a saga de seus descendentes, em Penápolis-SP, povoação, por eles, (e, por outras famílias de Franca-SP e região), construída:
A Penápolis-SP quando lá, nós BISNETOS e Trinetos da MADRINHA DA SERRA, chegamos:
É a perfeita descrição da nossa realidade e do nosso heroísmo:
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Na noite alta, o silêncio é profundo,
Só se ouve das feras, o uivar,
E ao longe, o grito feroz e iracundo
Do índio selvagem disposto a atacar.
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– No meio da selva, enfrentando o jaguar,
Um punhado de bravos,
Pretendem uma cidade formar.
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E na manhã seguinte,
Cintilante de luz,
Na clareira, erguem
Um altar e uma cruz.
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E a cidade desponta,
Sob o olhar de Jesus,
E o trabalho fecundo
De Manoel Bento da Cruz!
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Um agradecimento todo especial à nossa conterrânea Sabrina Sato Rahal, que sempre divulga nossa Penápolis-SP, onde, nós os MONTEIRO DE ARAÚJO, e, nós, os Nunes de SOUZA, fomos PIONEIROS.
Neta do velho RAHAL;
homem tão bom e generoso; vendia fiado.. ajudava tanta gente…
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E porque de geração em geração sempre foi uma grande e bela família:
Porque eram os pais experientes que escolhiam os casamentos dos filhos:
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Sempre casando os filhos nas melhores famílias de:
Aiuruoca-MG, Piumhi-MG, Franca-SP, Uberaba-MG, e, Penápolis-SP.
E casando também primos com primos, portanto com gente conhecida e boa.
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TEMOS O INVENTÁRIO da MADRINHA DA SERRA, que vi no FÓRUM DE PATROCÍNIO PAULISTA-SP, (Atualmente guardados no Arquivo do Judiciário Paulista, em Jundiaí-SP), que data de 1886.
E temos seu batismo abaixo, em 1782.
Pelo inventário aberto em 1886, dos bens que ficaram da Madrinha da Serra, ficamos sabendo que já haviam falecidos antes dela, todos os 5 filhos e também alguns dos 43 netos também já tinham falecidos em 1886.
Portanto a FAZENDA DA SERRA foi dividida entre mais de 43 herdeiros, pois como havia já netos falecidos, receberam a pequeníssima herança, alguns dos bisnetos da Madrinha da Serra.
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QUER DIZER:
Uma fazenda dividida entre mais de 43 herdeiros.
Sobra muito pouco para cada herdeiro.
Sim, mais que 43, porque alguns dos netos já eram falecidos quando a Madrinha da Serra morreu.
Em breve, vou postar os bens que possuía a Madrinha da Serra.
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É com emoção que conto a vocês estas estórias e História que meus bisavôs e bisavós paternos contavam:
A História da MADRINHA DA SERRA, que viveu 104 anos bem vividos.
Casada, em 1809, em Franca-SP, com o Antônio Alves Ferreira, filho de Antônio Alves de Guimarães, um dos fundadores de Franca-SP, onde obteve sesmaria, em 1803, dada pelo governo de São Paulo.
O seu marido conseguiu sesmaria ali, em 1815, no Ribeirão da Prata, em Batatais-SP, onde a Madrinha da Serra com sua mãe e irmãos.
O marido da Madrinha da Serra morreu jovem, em 1821, e ela se casou novamente, sem filhos no segundo casamento, e ficou viúva novamente em 1832.
Em 1824, plantava só para o gasto como mostra o mapa de população aqui neste página transcrito, significando que eram muito pobres.
E desde então, depois da heroica marcha em carro de boi da Fazenda da Prata até a Fazenda da Serra, e, instalando-se ali e pondo a Fazenda da Serra para produzir, dirigiu-a de 1832 até 1886 quando faleceu.
Ficou, então, usando vestido preto, por 54 anos, até falecer em 1886.
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Aqui a localização da sesmaria do Antônio Alves de Guimarães, entre Batatais-SP e Patrocínio Paulista, um pouco ao norte da sesmaria da mãe da Madrinha da Serra:
Fica próxima ao Rio Sapucaí-Mirim e ao Ribeirão das Macaúbas, e, ao Ribeirão Santa Bárbara. Esta Sesmaria desde fundador de Franca-SP, que já estava em Franca-SP, em 1806, e estava em 1802, em Piumhi-MG, esta registrada no;
Livro de Sesmarias n° 34, folha 105-verso. 23 de julho de 1810:
PARAGEM DAS MACAÚBAS, hoje, parte no Município de Patrocínio Paulista, e, parte no Município de Batatais-SP e parte de Brodwoski-SP.
O X, mais embaixo, marca onde era as terras da mãe da Madrinha da Serra –
A Fazenda da Prata
O segundo X, subindo, era onde ficava a sesmaria do sogro da Madrinha da Serra, que depois ficou para seu genro, o Patriarca dos Faleiros de Franca e região, o Sargento Mor José Justino Faleiros
Muitos dos Faleiros casaram-se com netos e bisnetos da Madrinha da Serra
No Mapa, entre Patrocínio Paulista e Itirapuã-SP, ficava a terra da Marinha da Serra
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Muito amada por todos, a VELHA DA SERRA, a Madrinha da Serra, dedicada à família, aos escravos, à Fazenda da Serra, no atual Município de Patrocínio do Sapucaí-SP, e, dedicada também à inesquecível Capelinha de Santa Cruz que havia na Fazenda da Serra.
Quis comandar a Fazenda da Serra até o fim aos 104 anos, com os escravos a carregando em um andor pela fazenda. Era um toquinho de gente.
Ficamos sabendo, hoje, 24 de outubro de 2011, que alguns escravos ficaram com o nome da família ALVES FERREIRA e seus descendentes ainda assinam ALVES FERREIRA até hoje, 2014.
UM ALVES FERREIRA FOI ASSESSOR DO PAPA.
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Aquilo que ouvimos, e, que aprendemos, e,
que nossos pais nos contaram,
não o encobriremos aos nossos filhos.
Nós os contaremos, de geração em geração.
Nós os contaremos, de geração em geração.
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Nós, os portugueses do Brasil, temos este soneto maravilhoso de nosso patrício Fernando Pessoa que descreve bem a dor de deixar nossa terrinha e virem para construir o Brasil:
MAR PORTUGUEZ:
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quere passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abysmo deu,
Mas nelle é que espelhou o céu.
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O mais puro e íntimo de seu interesse, deu-se sempre aos homens e coisas de Portugal
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“”O que posso dizer de nossa terrinha Portugal? Tudo.
Gastaria todo um site para descrever o povo mais internacionalista de todos. O povo mais heroico, intrépido e desbravador. O Povo que construiu o Brasil. O primeiro grande Império Mundial onde o sol nunca se punha. Aquele Portugal aconchegante das Aldeias. Qual é o nome do riacho que corre por minha Aldeia?
Portugal está entre os 10 países mais bonitos do mundo.
Quem o afirma é o portal internacional UCity Guides, que disponibiliza aos turistas tudo o que precisam de saber antes de viajar para determinada cidade e que escolheu o “top 10” das nações “abençoadas com um raro conjunto de belezas naturais e maravilhas edificadas pelo homem”.
A lista, dominada por países europeus, é liderada por Itália. Espanha e França ocupam o segundo e terceiro lugares do pódio, respectivamente, e Portugal surge na 6ª posição, antes de países como o Brasil (8º) ou a Alemanha (10º).
De acordo com o portal, “as maravilhas naturais e puras do vulcânico arquipélago dos Açores” seriam suficientes para colocar o nosso país na lista.
Porém, há muito mais: a Madeira, um autêntico “jardim flutuante”, a linha da costa “impressionante” e os cabos “místicos” do continente, aos quais se juntam os planaltos alentejanos, as vilas medievais como Marvão ou Monsaraz e o Parque Nacional da Peneda-Gerês.
O UCity Guides destaca ainda a “perfeita colaboração entre o Homem e a Natureza” que é possível testemunhar em Sintra ou no verdejante Vale do Douro e deixa apenas uma crítica, considerando “inexplicável” a “negligência” a que estão votados os velhos centros das maiores cidades portuguesas, Lisboa e Porto.
“Tudo é em pequena escala mas, quando todos os elementos se combinam, é impressionante como tanta e tão diversa beleza consegue caber num país de dimensões tão reduzidas, que parece ser um dos favoritos do Sol”, conclui a apreciação feita pelo portal.
No “top 10″, que conta com seis países da Europa, há ainda espaço para a Austrália (4º), os EUA (7º), o Brasil (8º) e a África do Sul (9º).””
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Visitando a Fazenda da Serra – construída pela Madrinha da Serra e por ela administrada por 54 anos, de 1832 a 1886 quando faleceu aos 104 anos de idade.
No final da vida, um toquinho de gente, no andor, carregada por amados escravos.
Andava por toda a Fazenda, todos os filhos já falecidos e ela firme comandando a rica, terra roxa, da Fazenda da Serra, na hoje, Patrocínio Paulista.
Andava por toda a Fazenda, todos os filhos já falecidos e ela firme comandando a rica, terra roxa, da Fazenda da Serra, na hoje, Patrocínio Paulista.

Ao fundo da foto, na Fazenda São Francisco, à margem da rodovia que vai de Patrocínio Paulista para Itirapuã-SP, ficava a casa da Madrinha da Serra

Cruzeiro preservado onde foi a Capela e Cemitério da Fazenda da Serra, hoje no Cafezal do Maranha, em Patrocínio Paulista-SP
Panorâmica da Fazenda da Serra
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Família da Madrinha da Serra em 1824, plantando para o consumo da casa, com porcos, já com segundo marido do qual não teve filhos, com vovó Lauriana com 12 anos (nascida em outubro de 1811) e vizinhos da tia Maria Gomes Moreira.
Lista de moradores da Vila de Franca em 1824.
SERIA JÁ NA FAZENDA DA SERRA EM 1824?
O original desta imagem pertence ao Arquivo Público do Estado de São Paulo.
São vizinhos da Maria Gomes Moreira, parente nossa.
Apresenta a Madrinha da Serra, branca e casada, com 36 anos. É mais. É 41 no inicio de 1824. O censo deve ter sido feito no final de 1823 e inicio de 1824 e geralmente não acertam a data de nascimento.
Certo a idade da Lauriana – 12 anos – Nasceu em 1811.
José 13 anos – Nasceu em 1810.
Francisco, 6, Nasceu em 1817.
Antônio, 8 anos, não consta no inventário em 1886.
Joaquina, 11, 1812?
Carlota, 7 – provável filha do segundo marido.
Maria 11, 1812? Igual idade de Joaquina.
É preciso procurar estes batismos nos livros de Franca-SP
Colheu 50 carros de milho. 7 alqueires (medida de capacidade) de feijão, 16 capados, tudo gasto na casa. SUBSISTÊNCIA – Eram muito pobres.
O original desta imagem pertence ao Arquivo Público do Estado de São Paulo.
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CLIC, ABRA, e LEIA:
- 2- Descendentes da Madrinha da Serra
- 3- Fotos da exuberante Fazenda da Prata
- 4- Fotos e Videos da Fazenda da Serra
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A História da velhinha que virou um toquinho de gente, as pessoas vão encolhendo com o avanço da idade, os ossos são absorvidos pelo corpo, os dentes não ficam cabendo mais na arcada dentária……
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e, aos 103 anos, ainda dirigia a Fazenda da Serra em Patrocínio Paulista-SP, com seus escravos a carregando como uma santa, literalmente em um andor, que eles fizeram para carregá-la pela Fazenda da Serra.
E, no andor, carregada por escravos, percorria toda a Fazenda da Serra.
Eles, os escravos, amavam-na. Ela tomou conta da Fazenda da Serra até morrer.
(Uma prima acrescentou que se contava também que eles continuaram tomando conta da Fazenda após sua morte, pois os filhos já tinham morrido).
Ela não deixou nunca que ninguém maltratasse os seus escravos.
Certa vez, puniu, e, despediu um feitor que maltratou um escravo.
Ela também nunca quis se aposentar, nem deixar que os netos tomassem conta da Fazenda da Serra para ela. Sim – netos – porque os 5 filhos já haviam morrido.
E, já haviam morrido, alguns dos netos também, em 1886.
Ela ficou um toquinho de gente; de tão velinha.
Depois que a Velha da Serra morreu, como os filhos já tinham ido para o céu, há muito tempo, os escravos tomaram conta da Fazenda da Serra até ser dividida entre os netos herdeiros.
Uma santa. Viúva, por 54 anos, do segundo casamento, em Franca-SP, e, Patrocínio do Sapucaí-SP.
Eu tenho a honra de ser um bisneto de uma bisneta da Velha da Serra – A MADRINHA DA SERRA.
Os antigos chamavam os avós de PADRINHO e de MADRINHA.
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O BATISMO DA MADRINHA DA SERRA:
O assento de batismo da Madrinha da Serra
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CASAMENTO DOS PAIS DA MADRINHA DA SERRA no Curato do Turvo, Andrelândia-MG,,, em 1775
Andrelândia -MG é ao lado de Aiuruoca-MG pertinho da Capela do Varadouro onde a Madrinha da Serra foi batizada é nossa terrinha.
Casamento do Manuel Ribeiro Guimarães português desenhista de mapas para o governo de Minas Gerais, com Helena Maria Martins
Manuel filho legítimo de Antônio
Casamento do Manuel Ribeiro Guimarães português desenhista de mapas para o governo de Minas Gerais, com Helena Maria Martins
Manuel filho legítimo de Antônio
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Vou estudar com profundidade os processos de doação, e, de divisão de terras da Fazenda da Serra, que estão no Arquivo Histórico Municipal de Franca-SP, onde nos ajuda, a maravilhosa Viviane.
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Assista a esse vídeo da FAZENDA DA SERRA:
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ANTIGAMENTE, OS VELHOS NÃO GOSTAVAM DE SEREM CHAMADOS DE AVÔ E AVÓS, ENTÃO SURGIAM OS APELIDOS como MADRINHA DA SERRA, PADRINHO VALIM, Padrinho Totonho, etc.
Estes dois últimos são meus bisavôs.
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Neste livro histórico de Patrocínio Paulista, está a foto da Capela da Santa Cruz e do Cemitério anexo, na Fazenda da Serra. Eu estive lá.
Hoje resta uma Gueirova e uma Cruz, no cafezal do Maranha.
Ali a Madrinha da Serra foi enterrada. Infelizmente não sei onde estão os herdeiros desta foto que foi usada no livro.
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No tempo desta foto, por volta de 1905, a Fazenda pertencia ao Capitão Vicente Nunes Ferreira, irmão da Custódia Nunes, que já era falecida, e, portanto, tio da nossa bisavó MARIA DO CARMO DE SOUZA, mãe da Chinica, (a Alcina Monteiro).
Página do Livro sobre Patrocínio Paulista que fala Fazenda da Serra e sua Capelinha
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NESTE LOCAL HISTÓRICO, FOI ENTERRADA A MADRINHA DA SERRA,
Neste local sagrado, ela assistia missas, e, rezava terços
NO CEMITÉRIO DA FAZENDA DA SERRA, JUNTO À CAPELA DE SANTA CRUZ:
Hoje, resta esta árvore que aparece junto ao Cruzeiro e junto a uma GUEIROVA muito alta, que dá para ser vista da estrada, no MEIO DO CAFEZAL DO MARANHA, em PATROCÍNIO PAULISTA, PERTINHO DO ASFALTO, NA ANTIGA ESTRADA PARA IBIRACI-MG, bem antes do Bairro PALMITAL, e, bem em frente à FAZENDA SÃO FRANCISCO, que pertence a um juiz.

Local onde era a Capela e Cemitério da Fazenda da Serra, no Cafezal do Maranha, à margem do Asfalto, que vai para Ibiraci-MG, nas terras que eram da Madrinha da Serra
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Veja mais fotos que eu tirei na Fazenda da Serra:
CLIC PARA VER:
CLIC PARA VER:
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O ASSENTO DE BATISMO DA MADRINHA DA SERRA:
“AOS TRINTA DE SETEMBRO DE MIL SETESENTOS E OITENTA E DOIS NA CAPELA DA SENHORA DA CONCEIÇÃO DO VARADOR FILIAL DESTA MATRIZ DE AYRUOCA O PADRE JOAO GONÇALVES VIEIRA BATIZOU E POS OS SANTOS OLEOS A INOCENTE JOAQUINA FILHA LEGITIMA DE MANOEL RIBEIRO GUIMARÃES E HELENA MARIA MARTINS. FORAM PADRINHOS JOSE DA COSTA RIOS, SOLTEIRO, E MARIA TEREZA TAMBEM SOLTEIRA. E PARA CONSTAR MANDEI FAZER ESTE ASSENTO QUE ASSINEI ERA UT SUPRA O VIGARIO JOAO DE RESENDE COSTA.”
O padre João de Rezende Costa é parente do José de Rezende Costa que participou da Inconfidência Mineira.

Cópia do acento de batismo da Madrinha da Serra que está em seu processo de casamento, em Franca-SP, em 1809. Os processos de Casamento estão no Museu Chiachiri, em Franca-SP.
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O BATISMO AMPLIADO da MADRINHA DA SERRA, realmente está na folha 32 verso, com diz a transcrição:
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É com emoção que conto a vocês estas estórias que os meus bisavôs e bisavós paternos contavam:
A História da MADRINHA DA SERRA, que viveu 103 anos bem vividos.
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Até hoje a TV Ribeirão, http://www.tvnetribeirao.com/, afiliada da Rede Globo, vai, à Patrocínio Paulista, entrevistar os irmãos Ferreira para contarem a história da Madrinha da Serra.
Uma parte da Fazenda da Serra ainda está com a família.
Isso depois de 200 anos de ter sido formada a Fazenda da Serra por Joaquina Custódia da Conceição, a MADRINHA DA SERRA.
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Sobre o amor dos mineiros (na época, chamados de GERALISTAS) pelos seus escravos, o MARTINICO PRADO, que conheceu a Fazenda da Prata, e a chamou de EXUBERANTE FAZENDA DA PRATA, da mãe da MADRINHA DA SERRA, escreveu:
“”””””‘O cafeicultor e deputado estadual paulista Martinho da Silva Prado Júnior, (Martinico Prado), na sessão da Assembleia Provincial de São Paulo, de 16 de março de 1882.
Condenando a proibição do comércio de escravos entre as províncias brasileiras, Martinico Prado relata, aos deputados paulistas, que muitos proprietários de escravos de Minas Gerais não queriam se separar de seus escravos, quando imigrassem para São Paulo:
| Ato esse (proibir a venda de escravo para outra província) que, para os pequenos proprietários de escravos da Província de Minas, é o mais atroz possível, pois v. excelência não ignora que o sertanejo mineiro estima e se torna afeiçoado ao seu escravo que se torna parte integrante de sua família, tributando-lhe pronunciada afeição. Relata então o que ouviu de mineiros que queriam vir para São Paulo e desejavam poderem trazer seus escravos: Tenho recebido pedidos instantes, súplicas pungentes, acompanhadas até de lágrimas, para que eles (os escravos) possam vir para esta província (São Paulo) dizendo: “Faça com que a Assembleia paulista nos abra as portas das províncias para não sermos obrigados à miséria ou a vendar aqueles que criamos desde a infância”.! |
— Martinico Prado
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FOTO DA NASCENTE DO RIBEIRÃO DA PRATA COM MUITA ÁGUA, E, MUITO PRESERVADA, na EXUBERANTE FAZENDA DA PRATA:
Hoje, a nascente está na Fazenda MORADA DA PRATA, cuja entrada é na Rodovia Dr. Altino Arantes, entre Batatais-SP e Altinópolis-SP.
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EU PEGUEI ÁGUA LIMPINHA NA NASCENTE DO RIBEIRÃO DA PRATA:
ENCHI UMA GARRAFA:
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Nascente de Rio é a coisa mais pura e linda da Natureza:
As casas eram sempre perto das nascentes, provavelmente, a casa onde a Madrinha da Serra passou a infância é aqui pertinho.
Aqui conhecemos as duas velhinhas do Norte que moraram desde crianças da Fazenda da Prata.
Encontro inesquecível; com mais de 80 anos, capinavam a nascente. Depois que faleceu uma delas, a nascente começou a ficar cheia de mato.
Pena que não tiramos foto, nem gravamos. Uma era cega. Diziam que o pai delas, muito bravo, não as deixaram namorar nem casar.
Eu, na nascente do Ribeirão da Prata
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A CARTA DE SESMARIA da FAZENDA DA PRATA, em BATATAIS-SP, onde HELENA MARIA MARTINS, e, sua filha MADRINHA DA SERRA foram dos primeiros moradores, puro sertão ainda:
A descrição é fácil de entender:
“Subindo o Ribeirão Batatais, ficava a testada (a frente da sesmaria), os fundos, descendo o Ribeirão da Prata até perto do Rio Mogi Guaçu, ia, portanto de Batatais-SP, passava por Brodowski-SP, cidade que surgiu em terras dos netos da Madrinha da Serra….”
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LEIA A CERTIDÃO DA SESMARIA DE HELENA MARIA MARTINS, mãe da MADRINHA DA SERRA:
e a Sesmaria do marido da MADRINHA DA SERRA, o Antônio Alves Ferreira.
Tudo indica que ele conseguiu esta sesmaria em nome da Madrinha da Serra, pois sua irmã e sua mãe e irmãos conseguiram sesmarias por ali serem pioneiros também.
Esses heróis pioneiros que chegaram a Batatais-SP, por volta de 1800, conseguiram as sesmarias de terras em 1815.
Provaram que cultivaram a terra e conseguiram a documentação das terras, só depois de provarem que a cultivaram e ali residiam.
A irmã da Madrinha da Serra, a Custódia Maria do Sacramento também ganhou uma sesmaria da Fazenda da Prata.
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E DIZ A Carta de Sesmaria:
ONDE SE ACHAM ARRANCHADOS HÁ DEZ ANOS:
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O original destas cartas de sesmaria estão no Arquivo Público do Estado de São Paulo.
CLIQUE; VAI ABRIR, FICAR MAIOR:
então CLICA DE NOVO, E, FICARÁ, BEM GRANDE, a foto:
O Arquivo do Estado de São Paulo certifica…..”que revendo o livro……..
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SESMARIA DO MARIDO DA MADRINHA DA SERRA
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A extensa fazenda da Prata foi desmembrada várias vezes pelos herdeiros, mas existiu ainda uma parte com este nome, a parte que teve um pedaço desapropriado para criar a povoação que hoje é Brodowski-SP,, ainda tinha este nome e sede até o ano 2000 mais ou menos quando o último dono a loteou em chácaras.
Eu visitei e fotografei onde era mais provável de ter sido a sede primitiva, na nascente do Ribeirão da Prata, onde hoje se chama FAZENDA MORADA DA PRATA, em Batatais-SP.
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SESMARIA DA MÃE, DE UM IRMÃO E DE UMA IRMÃ DA MADRINHA DA SERRA
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Vou estudar com profundidade os processos de doação, e, de divisão de terras da Fazenda da Serra, que estão no Arquivo Histórico Municipal de Franca-SP, onde nos ajuda, a maravilhosa Viviane.
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À Direita da foto, em pontilhado, a Velha Estrada que vinha de São Paulo para Goiás, a Velha Estrada do Anhanguera, e que passava por Batatais-SP, (Cana Verde), Franca-SP e Uberaba-MG


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MAPA DA NOSSA AMADA REGIÃO do Sertão do Rio Pardo
No nosso tempo:
Vila de Mogi Mirim-SP, que era enorme, contendo a Freguesia de Casa Branca, Freguesia do Bom Jesus da Cana Verde dos Batatais, (hoje, Batatais-SP), e, Freguesia da Franca:
À Direita da foto, em pontilhado, a Velha Estrada que vinha de São Paulo para Goiás, a Velha Estrada do Anhanguera, e que passava por Batatais-SP, (Cana Verde), Franca-SP e Uberaba-MG
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No mapa, abaixo, estão assinalados, a Fazenda da Prata, da Serra, Canoas e Macaúbas, respectivamente de HELENA MARIA MARTINS (mãe da Madrinha da Serra), da Madrinha da Serra, do genro da madrinha TENENTE ALBINO NUNES DA SILVA, e a fazenda de ANTÔNIO ALVES DE GUIMARÃES, sogro da Madrinha da Serra (o Sítio das Macaúbas, perto do ribeirão do mesmo nome, e, perto do Rio Sapucaí-Mirim).
CLIC uma vez, DEPOIS, clic outra vez, e, veja a foto em tamanho grande:
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Fomos Pioneiros na Estrada do Anhanguera
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O pai da MADRINHA DA SERRA, o vimaranense Manuel Ribeiro de Guimarães, era de uma cultura tremenda. Ele era um grande cartógrafo. Ele desenhou importantes mapas de caminhos das Minas Geraes manuscritos. Participou das expedições aos quilombos famosos de Minas Gerais que atacavam os viajantes na Picada de Goiás.
Nos dois pdf abaixo, tem desenhos feitos por ele, feitos pelo pai da Madrinha da Serra:
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Acento de Casamento dos pais da Madrinha da Serra:
“AOS VINTE DIAS DO MÊS DE FEVEREIRO DE MIL SETECENTOS E SETENTA E CINCO NA CAPELA DA SENHORA DO PORTO DO TURVO FILIAL DESTA MATRIZ DA SENHORA DA CONCEIÇÃO DA AYRUOCA ASENTEI DE LICENÇA MINHA COM PROVISÃO DO REVERENDO DOUTOR VIGÁRIO DE VARA PELA HUMA HORA DA TARDE O PADRE MATHEUS PINTO DE ANDRADE CAPELÃO DA DITA CAPELA O SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO QUE EM SUA PRESENÇA CELEBRARÃO MANOEL RIBEIRO GUIMARÃES FILHO LEGÍTIMO DE ANTÔNIO RIBEIRO E ANA GONÇALVES NATURAL E BATIZADO NA FREGUEZIA DE SÃO LOURENÇO DE GULAENS, TERMO DA VILA DE GUIMARÃES, ARCEBISPADO DE BRAGA E HELENA MARIA MARTINS BATIZADA NESTA FREGUEZIA DA AIRUOCA FILHA LEGÍTIMA DE FRANCISCO VAZ E JOANA MARTINS, LOGO LHE LANÇOU AS BENÇÕES NA FORMA DO RITUAL ROMANO E “CONSTITUIÇÕES DESTE BISPADO”. SENDO A TUDO PRESENTES AS TESTEMUNHAS DOMINGOS DE MACEDO E MATIAS DA SILVEIRA E PARA CONSTAR FIZ ESTE ASSENTO. AYRUOCA ERA UT SUPRA. O VIGÁRIO JOSÉ JUSTINO DE OLIVEIRA GONDIM”.
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A paróquia de São Lourenço de Golães, ou Gulães, era vigararia da apresentação do Convento de Santo Tirso, no termo de Guimarães. Segundo a “Estatística Parochial” (1862) foi abadia por algum tempo e passou, mais tarde, a reitoria. Pertenceu ao concelho de Guimarães, passando para o de Fafe por decreto de 31 de Dezembro de 1853. É paróquia da diocese de Braga.
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Genealogia vem de Gene- Há um gene que só nós portugueses temos.
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Nota: A Capela do Porto do Turvo, onde a mãe da MADRINHA DA SERRA foi batizada, é, hoje, ANDRELÂNDIA-MG, município vizinho a Aiuruoca-MG.
Nota: A Freguesia de São Lourenço de Gualaens hoje se chama Freguesia de Golães, e, fica, atualmente, no Concelho de Fafe, próximo à Guimarães, primeira capital de Portugal, de onde também veio para o Brasil, o sogro da MADRINHA DA SERRA.
FAFE TEM UMA DAS CASAS MAIS ORIGINAIS DO MUNDO:
Aqui sobre a Paróquia, (Na Freguesia de Golães), em que o pai da MADRINHA DA SERRA FOI BATIZADO:
Infelizmente, não consegui encontrar o assento de Casamento, nem o assento de Batismo deles, em Golães.
Em Portugal se diz paróquia no religioso – Na divisão política é freguesia.
Golães é uma freguesia portuguesa do concelho de Fafe, com 4,7 km² de área[1] e 2 135 habitantes (2011)[2]. Densidade: 454,3 hab/km². Está situada na margem direita do rio Vizela, afluente do Ave, que a separa da freguesia sede, Fafe. Faz fronteira com as freguesias de Fornelos, a Nascente; Passos, a Norte; Arões (S. Romão), a Poente; e numa pequena parte com Cepães, a Sul.
O povoamento do território de Golães deverá ser bastante remoto, apesar de no levantamento arqueológico de 1983, efetuado por Henrique Regalo, não constarem no local vestígios de remotas ocupações, limitando-se o referido autor a registar duas pontes e alegadas vias medievais: a Ponte de Bouça ou de S. Gidos e a de Barroco.
O topónimo “Golães” é um derivado do baixo latim “(campus) Goulanus”, ou seja “o campo de Goula”, fazendo referência a um possível povoador ou senhor destas terras.
A primeira referência documental a esta freguesia, data de 1014 e trata da doação efetuada por Ramiro II de Leão ao Mosteiro de Guimarães, onde se inclui o “Mandamento de Arones cum Varzanella et Golanes et Quintianes”, não sendo possível através deste documento, comprovar se já existiria a paróquia. Esta surge nasInquirições de 1220, com um orago diferente do actual:”ecclesie Sancte Ovaye de Golaes”. A alteração do orago ter-se-á dado entre 1320 e 1528, surgindo nesta data, como “São Lourenço de Gulães”.
No campo eclesiástico, a paróquia pertenceu inicialmente a D. Sancha Paes, por doação de D. Afonso Henriques, em 1175; posteriormente, esteve na posse do Mosteiro de Santo Tirso, alegadamente a partir de 1253.
No que se refere ao património cultural e edificado, destacam-se nesta freguesia: as Pontes medievais de S.Gidos e de Barrôco, a Fonte de Degojo, a Igreja Paroquial, a Capela de Nossa Sra de Fátima – Varziela e a Capela de Santo André, o sarcófago e o Museu Hidroeléctrico de Santa Rita, som equipamentos e materiais de 1914, considerada uma relíquia da arqueologia industrial.
O artesanato é ainda uma das atividades de destaque, o que revela o interesse da população pelos seus costumes, sendo a pirotecnia e a manufactura dos chapéus, os ofícios mais enraizados na sua cultura.
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Como é, hoje, a nossa terrinha em Portugal, de onde veio o pai da MADRINHA DA SERRA:
FREGUESIA DE GOLÃES – CONCELHO DE FAFE
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Veja mais sobre Fafe aqui:
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15 razões para quem não é português como nós amarem a terrinha. Nós amamos porque somos da terrinha, aquilo tudo é nossa vida… fomos nós que construímos Portugal e depois construímos o Brasil…….. O Terra Amada… Nós amamos Portugal pois ali vivemos felizes por séculos nas nossas aldeias, no país mais pacífico e puro do mundo. Que coisa melhor no mundo que é ser Português do Brasil?
1. A praia da Ponta da Piedade foi considerada pelo jornal Huggington Post como a mais bela do mundo.
2. O canhão da Nazaré é o melhor local do mundo para fazer surf.
3. Segundo a revista Wine Spectator, o melhor vinho do Mundo em 2014 é Português.
4. O Alentejo foi eleito a melhor região vinícola do mundo em 2014.
5. O jornal americano USA Today elegeu este ano Portugal como o melhor país da Europa, destacando a riqueza da história, música, paisagens, fado e aldeias e vilas pitorescas.
6. É considerado o melhor destino do mundo para praticar golf.
7. O fado, música típica lisboeta, é património mundial da UNESCO.
8. Lisboa foi ditinguida como uma das cidades com melhor arte urbana do mundo.
9. Portugal está recheado de aldeias e vilas encantadoras e charmosas. Uma dessas aldeias, Sortelha, foi considerada uma das mais belas do mundo.
10. Um estudo do TripAdvisor com mais de 50.000 entrevistas a turistas destaca os portugueses como os mais acolhedores do mundo.
11. A culinária é cada vez mais distinguida e reconhecida e em 2014 foram vários os restaurantes a ganhar estrelas MIchelin.
12. Os doces são muitos e variados. Cada cidade ou vila possui um doce típico e todos eles são saborosos.
13. O clima é ameno e o Sol é garantido em quase 300 dias por ano.
14. Portugal possui grandes referências na arquitectura e acumula prémios no design de hotéis e edifícios culturais.
15. Centenas de castelos, palácios e museus que testemunham a grandiosa história do País.
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Nota: Aiuruoca-MG, onde nasceu a MADRINHA DA SERRA, é a cidade das CACHOEIRAS:
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A Madrinha da Serra, Joaquina Custódia da Conceição, nasceu em 1784, na Paragem da Capela do Varadouro, às margens do Rio Aiuruoca, pertencente a uma pequena Freguesia chamada Aiuruoca na Capitania das Minas Gerais dos Cataguases. Era uma Geralista, portanto, como se dizia na época.
A Fazenda Varadouro ainda existe e fica a esquerda próximo ao Rio Baependi, na divisa entre Aiuruoca-MG e …..
A Freguesia de Aiuruoca-MG é vizinha do Curato do Turvo, hoje Andrelândia-MG, onde nasceu sua mãe – A nossa querida avó HELENA MARIA MARTINS.
AIURUOCA é um lugar cheio de cachoeiras, mas de vida muito dura, naquele tempo, quando se dizia, dos pioneiros, que MORRIAM DE FOME COM UMA ESPIGA NA MÃO.
Naquele ano de 1784, o ouro já era pouco, e VOVÓ HELENA MARIA MARTINS E A MADRINHA DA SERRA viveram a chamada:
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“A DECADÊNCIA DAS MINAS E A FUGA DA MINERAÇÃO”.
Leiam o livro: “A DECADÊNCIA DAS MINAS E A FUGA DA MINERAÇÃO“, de Waldemar de Almeida Barbosa.
Conheci o Velho Barbosa; ele ensinou-me muito muito
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Os geralistas buscaram no Oeste, Brasil Central, regiões menos povoadas e com terras boas, com menos serras, mais próprias para agricultura.
Essa “MARCHA PARA O OESTE”, foi feita, em caravanas, com dezenas de carros de bois.
Diversas famílias marcharam de MINAS GERAIS (especialmente de Conselheiro Lafaiete-MG e região, para o Sertão do Rio Pardo, e, formaram a FREGUESIA da FRANCA, em 1806, da qual, depois, desmembrou-se, em 1815, a FREGUESIA DO BOM JESUS DA CANA VERDE DOS BATATAIS-SP.
Sim, somente Vovó Helena, a Madrinha e seus irmãos, porque o pai da MADRINHA DA SERRA, o português de Guimarães, Manoel Ribeiro Guimarães, já havia falecido.
Que Coragem!!!
Sertão do Rio Pardo –
Sertão do Capim Mimoso –
Sertão da Vila de Mogi Mirim – Sertão Puro!
Vovó ganhou uma Sesmaria do Governo de São Paulo, em 1.815, depois de ter formado e desbravado junto com outros pioneiros, durante 10 anos, a Fazenda da Prata – perto de onde é, hoje, a zona urbana de Batatais-SP, a cidade dos presidentes da república, e, onde os ALVES FERREIRA foram gente importante na política, e, na Igreja.
A Fazenda da Prata ia até próxima do Rio Mogi Guaçu, próximo a Ribeirão Preto-SP.
Foi chamada por MARTINICO PRADO de:
A “EXUBERANTE Fazenda da Prata“.
Em breve, posto, o texto do amigo Martinico Prado, o heroico empreendedor Martinho da Silva Prado Jr.
Mapa da Fazenda e Ribeirão da Prata:

Perto de Batatais-SP, e, da rodovia que vai para Altinópolis-SP, está a nascente do Ribeirão da Prata; ali ficava a Exuberante Fazenda, que fora a Sesmaria “Ribeirão da Prata”, de Helena Maria Martins, a heroica mãe da Madrinha da Serra
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ONDE ERA A EXUBERANTE FAZENDA DA PRATA DESCRITA POR MARTINICO PRADO E QUE PARTE DELA DEU ORIGEM A Brodowski-SP foi loteada em sítios por volta do ano 2000.
aqui outro mapa, onde aparecem Brodowski-SP, Batatais-sp, a fazenda da prata e a fazenda morada da prata onde está a nascente do ribeirão da prata, local muito bonito de água pura.
os locais são aproximados.
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A imensa Vila de Mogi Mirim-SP compreendia toda a Região da terra roxa até o Rio Grande, divisa com Minas Gerais.
Sesmaria é um lote de terra que é só mato ainda; E neste lote, quem a ganha tem que construir tudo a partir do nada, sem ajuda nenhuma do Governo e sem Crédito Agrícola para formar sua Roça.
Fazendo parte, portanto, elas, das primeiras levas de Geralistas pioneiros na Estrada do Anhanguera. Isso, na virada de 1.800 anos do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Sim, eram, estes geralistas, que fizeram a “FUGA DA MINERAÇÃO”, conhecidos como os “Entrantes no Sertão do Rio Pardo”, na “Estrada do Anhanguera”.
Leiam os livros: “OS ENTRANTES DO SERTÃO DO RIO PARDO”, e, “NA ESTRADA DO ANHANGUERA”.
Na Fazenda da Prata, faziam queijo, (tradição da família que chegou até a Vovó Chinica), e, criavam gado.
Ali, a Madrinha da Serra ficou até 1809, quando a Madrinha da Serra casou-se com seu vizinho ANTÔNIO ALVES FERREIRA, natural de Itaberaba-MG.
Não entendo porque a Madrinha da Serra casou, tão tarde, com 24 anos. O comum era a menina casar-se aos 14 anos de idade.
Assento de casamento da Madrinha da Serra
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MILHARES DE DESCENDENTES DESTE CASAMENTO EM FRANCA-SP em 1809:
Aos nove dias do mês de janeiro de mil e oitocentos e nove annos conforme o Concilio Tridentino e Constituição se receberão em matrimônio em minha presença com palavras de mutuo consenso Antônio Alves Ferreira natural da Freguesia de Itaverava e Joaquina Custódia da Conceição da Freguesia de Airuoca, ambos do Bispado de Mariana, …. (receberão) as benções nupciais conforme o Ritual Romano, e sendo (testemunhas) Cláudio José da Cunha e José Locoronho de Paiva que comigo se assignarão. E para constar fiz este assento.
O Vigário Joaquim Martins Rodrigues.
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Vovô Antônio Alves Ferreira era filho de outro sesmeiro, em Franca-SP, ANTÔNIO ALVES DE GUIMARÃES, também natural de Guimarães, berço de Portugal.
Antônio Alves de Guimarães foi um dos fundadores, em 1806, da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Franca del Rey, atual Franca-SP.
Leia sobre Antônio Alves de Guimarães, sua mulher, e, sobre seus antepassados, em:
Da mesma cidade, na época Vila, do pai da Madrinha da Serra, e, é da mesma época dele, e, é provável que vieram juntos para o Brasil.
Sim, o pai da MADRINHA DA SERRA, (Manoel Ribeiro Guimarães), e o seu sogro, (Antônio Alves de Guimarães), eram conterrâneos; ambos da primeira capital de Portugal.
Ficou viúva em 1821. Casou-se uma segunda vez, e, ficou viúva de novo, em 1832.
Formou a Fazenda da Serra, nessa época, e, a dirigiu até morrer, em 1886, com 104 anos de idade.
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LOCALIZAÇÃO da FAZENDA DA SERRA, no GOOGLE MAPAS:
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Abaixo, a antiga Estrada para Ibiraci-MG, hoje estrada para o palmital, no X era o Cemitério onde tem até hoje uma Cruz no cafezal do Maranha,
No outro x perto da Rodovia Ronan Rocha ficava a casa da Madrinha da Serra
no espigão, divisor de águas, várias nascentes correndo para o norte, e, várias nascentes correndo para o sul.
A Fazenda da Serra tem muita água, Excelente, portanto
O cemitério fica em linha reta 1,5 km da casa da Madrinha da Serra.

Vista aérea da Fazenda da Serra, próximo à rodovia o ponto marcado com X era o local da Casa da Madrinha da Serra REPARE QUE COMO TODAS AS CASAS ANTIGAS FICAVA PERTO DE UMA NASCENTE DE ÁGUA, o outro ponto assinalado era o local da capela e cemitério da Fazenda da Serra
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